Universidade
Federal do Ceará
Instituto
de Cultura e Arte
Curso
de Educação Musical
2024.2
HISTÓRIA DA MÚSICA CEARENSE
Prof. Dr. Pedro Rogério
CATÁLOGO
DA MÚSICA DO CEARÁ
1.
Abidoral Jamacaru (compositor e cantor do Cariri)
2.
Abraão (guitarrista)
3.
Adália Raquel
4.
Adelson Viana (sanfoneiro, compositor, produtor, arranjador, cantor)
5.
Adna Oliveira (Por Ana Célia Rolim Bezerra)
6.
7.
Adna Vieira de Oliveira (18 de Março 1957 Rio de Janeiro/RJ - Morro do
Andaraí - Tijuca, Zona Norte) sob o nome artístico Adna Oliveira é
cantora, compositora e atriz, realizou seus estudos de Canto por três anos no
Conservatório de Música Alberto Nepomuceno (Fortaleza-CE), e embora que por
toda sua vida estivesse envolvida com a música (junto a sua família e em
atividades com a igreja evangélica), a mesma considera seu início profissional
no ano de 2011, realizando suas atividades na cena musical Cearense. (Fonte: ?)
8.
Abaixo algumas das atividades da artista:
2014 |
Estreia do Show em
Homenagem a Elza Soares, intitulado: "Uma Canção de Redenção para
Elza" em apresentações no Cuca Modubim/2014 e Teatro Carlos Câmara/2015.
(Idealizado e realizado por Adna Oliveira). |
2015 |
Apresentação do Show “Noite
Africana”, no Palco Rogaciano Leite, Centro Cultural Dragão do Mar. Durante o
3º Encontro Internacional de Contadores de Histórias. |
2017 |
Apresentação de
abertura dos espetáculos, da terceira edição do Broadway Brasil. Ao lado do
cantor, ator, performer, Quentin Earl Darrington, do Broadway Dreams
Foundation, New York. (Dos seus inúmeros trabalhos, destaca-se: “Once On This
Island”, “Cats” e “Menphis”); Apresentação para gravar voz (backing
vocal) da canção, no “CD Palavra” do querido baterista, escritor e professor,
Carlinhos Perdigão. |
2019 |
Estréia “Show Gaia” no Festival “
Virada Sustentável”, no Parque do Cocó (Idealizado e realizado por Adna
Oliveira); |
2020 |
Lançamento do primeiro single autoral
distribuído em todas as plataformas digitais.Canção: "CANÇÃO DO
VENTO"; Festival de Música
da Assembléia Legislativa do Ceará. Participação com a cantora e compositora,
Aparecida Silvino, defendendo sua música, “Pode bater o Tambor”; |
2021 |
Contemplada com a Lei de Incentivo,
Aldir Blanc, estréia nova versão do “Show Gaia”, virtual, com produção
musical de Cláudio Mendes. |
a.
ÁUDIO VISUAL:
2018 |
Curta metragem: “Plástico”, pelo MOPI
(Escola Porto Iracema das Artes (Apresentado no 30º Cine Ceará em 2020). |
2019 |
Curta Metragem: “
Há números que sonham”, Porto Iracema das Artes; Curtametragem: Hei, Mãe. Coletivo 3 em 1. Vila
das Artes |
2020 |
Contratada para a Campanha da
Prefeitura Municipal de Fortaleza, sobre o Uso da Máscara contra a Covid- 19; |
2021 |
Curta Metragem: “Entre o Passado”,
produção, roteiro de alunos da turma de formandos em cinema da Unifor; |
b.
VIDEO CLIPES:
2017 |
“Canto Americano” do CD palavra,
Carlinhos Perdigão; |
2020 |
“Gozo”- Single autoral de Jeffe; |
2021 |
“O que é o amor”?
uma das faixas do filme: “Faces de Jeffe, para o Nave Sonora; “Let´s Burn”-
Single autoral de Luiza Nobel; “Don´t Try to be a hero” de Malzen e Abi; |
9.
Adriano Azevedo (Baterista) / (POR GIOVALDO
COELHO FREIRE) (data de nascimento?)
Adriano Azevedo da Silva (Fortaleza –
CE), é baterista, violonista, professor e arranjador brasileiro. Músico
autodidata, começou a carreira de instrumentista tocando em grupos de música
instrumental e gospel de Fortaleza, em 1988. Nos anos 90, passou a tocar com
vários grupos de Rock, quando, em 1995, o cantor, compositor e humorista Falcão
o convidou para compor a banda que o acompanhou na turnê Norte e Nordeste do Cd
que o lançou para o Brasil. Tempos depois, em 1997, conheceu o baixista Nélio
Costa e junto com o guitarrista Dustan Gallas formaram um grupo que marcou o
cena cearense com grandes apresentações, gravações e workshops. Em 1998, tornou
se discípulo do grande mestre Pascoal Meirelles no Festival Internacional de
Música em Natal, e de 1999 até 2000 fez shows pelo Brasil na turnê do cd “Das
Origens” do baixista Nélio Costa.
10.
Adriano
Giffoni (Baixista, compositor)
11.
Airton Montezuma (estúdio de gravação - Planeta
Estúdio)
12.
Alan Mendonça (letrista) (líder do movimento Bora Ceará Autoral Criativo
– ano?)
13.
Alano Freitas (compositor, letrista, artista
plástico) / (POR GIOVALDO COELHO FREIRE) (data de nascimento?) Artista plástico,
compositor, poeta e contista. Alano desenhava compulsivamente desde a infância
e estudou piano entre os seus 11 e 13 anos de idade. Aos 19 anos, em 1969,
profissionaliza-se como artista plástico - a conselho do pintor J. Figueiredo
-, trocando lápis, caneta e papel comum por bico de pena, tinta nanquim e papel
canson. No mesmo 1969, compõe sua primeira canção, que é classificada em 3º
lugar no I Festival Intercolegial de Música, idealizado por Belchior, então
professor de Biologia no Colégio Santo Inácio. Escreve poemas, alguns pensados
para letras de futuras canções. Alano obteve oito prêmios nos seguintes Salões
de Arte: Salão de Abril (1974, 1991 e 1993), UNIFOR Plástica (1974, 1984 e
1985), Salão Nacional de Artes (1976) e Salão Norman Rockwell (1996).
14.
Alberto Nepomuceno (pai do nacionalismo) in
memorian (José Washington Barbosa) (Fortaleza, 6 de julho de 1864 - Rio
de Janeiro, 16 de outubro de 1920), foi um compositor, pianista,organista e
regente brasileiro. Considerado o "pai" do nacionalismo na música
erudita brasileira, deixou inacabada a ópera ”O Garatuja'' (ver lista de obras
no fim do artigo), baseada na obra de mesmo nome de José de Alencar. Escreveu
duas óperas completas, Artemis e Abul, ambas sem temática nacionalista.
Pesquisas recentes mostram que Nepomuceno compôs obras de caráter modernista,
chegando a experimentar com a politonalidade nas Variações para piano, opus 29.
É o patrono da cadeira de número 30 da Academia Brasileira de Música.
15.
Alcântara das Luzes (compositor e cantor) (POR
GIOVALDO COELHO FREIRE) (data de nascimento?) Alcântara
das Luzes, ou simplesmente Alcântara, lançou em 1989 o LP independente
"Seis da Tarde" . O disco, com direção musical de Liduíno Pitombeira,
registra parcerias de Alcântara e canções de outros compositores. Com letras
instigantes e forte conteúdo social, Alcântara ficaria mais conhecido em seu
trabalho posterior "Pipoca e Cruz" que resultou na peça
"Spitz", de Júlio Maciel. Participam do LP "Seis da Tarde":
Kátia Freitas , Myrlla Muniz, Meire Braga e Fernando Néri nos vocais,
Wladislaw, Maria Helena Lage e Ricardo Bacelar nos teclados, Roberto Stepheson
no sax, Nélio Barros no baixo, Pantico Rocha na bateria, Eudinho na guitarra,
Liduino Pitombeira no baixo e percussão, Ocelo Mendonça na flauta e sax
soprano, Nonato Natureza no vocal, Ana Maria Conde na flauta doce e Ronaldo
Pessoa na bateria sintetizada .
16.
Aleardo Freitas (violonista, compositor) in memorian
17.
Alex Holanda (percussionista) in memorian
18.
Alfazemas, Os (banda) - por Jéssyca Fiuza
Sousa Anteriormente conhecidos como “Leite de Rosas & Os Alfazemas”, o
grupo de brega-rock formado em 2010 por Adriano Uchôa (voz), Thiago Oliveira
(guitarra), Alexandre Lima (baixo), Marcelo Almeida (baixo) e Breno de Souza
(bateria) começou sua caminhada tocando nas calouradas da capital. Em 2018, a
banda lançou seu segundo DVD, “Tu!”, que inaugurou uma nova fase da banda, em
que a famosa irreverência dos figurinos e interpretações dá lugar a um visual
mais sóbrio, com elementos setentistas e ligados à estética punk.Com
numerosas composições inéditas, um passo novo dado pelo grupo que se
popularizou com suas versões de clássicos românticos da música brasileira como
“Evidências”, no trabalho “Tu!” o tema central é o do amor, ou, mais
especificamente, o da dor de cotovelo sentida e/ou imaginada pelo vocalista e
compositor do grupo, Adriano Uchôa. Essa estética da “ode à tragédia amorosa”
foi o que conquistou o espaço de que a banda goza na cena universitária local,
e com o último trabalho o objetivo da banda era expandir esses horizontes. De
acordo com a página oficial do grupo, que pode ser visitada aqui, neste trabalho pioneiro na trajetória da banda o objeto central são
“os amores que bagunçam e, ao mesmo tempo, parecem conferir sentido às nossas
vidas”.
19.
Amaro Penna (cantor, compositor, Estúdio Ararena)
20.
Amaudson Ximenes Veras Mendonça (Por Daniel
Fagundes Barbosa). (data de nascimento?) Sociólogo, Músico,
Produtor Cultural, Ciclista. Mestre em Políticas Públicas e Sociedade pela
Universidade Estadual do Ceará. Fundador da Associação Cultural Cearense do
Rock (ACR), Fundador e guitarrista da banda Obskure. Produtor executivo do
ForCaos. Secretário da Associação Cearense de Bicicross (ACBx).Também é Diretor
Presidente do Sindicato dos Músicos Profissionais do Estado do Ceará. Fonte
para mais informações: https://mapacultural.secult.ce.gov.br/agente/10476/
21.
Amelinha (cantora) (pesquisa por José Washington Barbosa) Amélia Cláudia Garcia Collares, mais conhecida
como Amelinha (Fortaleza, 21 de julho de 1950), é uma cantora e compositora
brasileira. Amelinha iniciou sua carreira na década de 1970, ao lado de outros
cantores cearenses como Fagner, Belchior e Ednardo. O grupo ficou conhecido no
meio artístico como "Pessoal do Ceará". Partiu de sua terra natal, no
ano de 1970, para cursar comunicação na cidade de São Paulo. Cantando
inicialmente como amadora, Amelinha participou de shows do cearense Fagner, de
quem é amiga. A partir do ano de 1974, inicia sua carreira profissional na
música, se apresentando em programas televisivos. Em 1975, viaja para Punta del
Este, no Uruguai, na companhia de Vinícius de Moraes e Toquinho. Foi casada de 1978 a 1983 com o músico Zé Ramalho com
quem teve dois filhos.
22.
Ana Cléria (professora da UFC, saxofonista, flautista, compositora e
regente)
23.
Anastácia (cantora)
24.
André Vidal (professor, cantor, compositor e arranjador)
25.
Anna Fonteles (cantora) in memorian
26.
Aparecida Silvino
(professora. cantora, regente e compositora) (Gabriela Viana) (data
de nascimento?) Aparecida Silvino é uma cantora, compositora e
regente de música popular brasileira. Artista cearense com mais de 30 anos de
carreira, possui quatro discos lançados – o mais recente (Sinal de cais) em
2014 – e diversas participações em trabalhos de outros artistas, tais como
Belchior, Fagner e Milton Nascimento. É detentora de vários prêmios musicais,
dentre eles o I Festival de MPB da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará.
27.
Aroldo Araújo (baixista, compositor)
28.
Artur Menezes (guitarrista e compositor – Blues Man)
29.
Augusto Pontes (letrista, teatrólogo e “líder” do Pessoal do Ceará e
Massafeira)
30.
Babi Fonteles (professor da UFC, pesquisador da
música idígena, compositor e cantor)
31.
Babi Guedes
32.
Banda a tribo (banda de rock dos anos 80)
33.
Banda Água de Quartinha (grupo autoral anos
2000) - (por Julia Fernandes Fraga) Água
de Quartinha é uma banda cearense iniciada em 2004. O trabalho de
seus membros se baseia em pesquisas e espetáculos no universo da música
regional, fazendo uso de instrumentos como alfaias e pífanos. O repertório de
músicas autorais passeia pelo alternativo e experimental, possuindo influências
da música nordestina e de estilos como rock, samba, soul e blues. A sonoridade
da Água de Quartinha pega “fragmentos do cotidiano para ilustrar a utopia de se
fazer música”. O grupo formado por José Rodrigues (vocais), Marcelo Gomes
(guitarra), Ricardo Pinheiro (bateria) e Toti Lima (baixo), incluiu
recentemente Ernesto Cartaxo (guitarras) e o multi-instrumentista Lélis
(sax/flauta e teclados). A banda já passou por festivais e espaços culturais do
Ceará, sendo premiado na 10ª edição do Prêmio Hangar de Música (Natal-RN) na
categoria "Banda Revelação Nordeste", lançou “Água de Quartinha em
Desconserto” (2009) e "Casa Labiríntica" (2016), além de clipes e
singles.
34.
Banda Argonautas
(grupo autoral anos 2000) (Gabriela Viana) A Banda Argonautas é um grupo musical
formado em Fortaleza, no ano de 1999, que compõe a maior parte de seu
repertório – o qual também conta com canções em inglês – além de fazer
releituras de obras relevantes do cancioneiro brasileiro. O lançamento mais
recente é o disco "Argonautas Interpretam Edu Lobo", de 2020, que
inclui a participação de outros músicos cearenses, além do próprio Edu Lobo.
35.
Banda Astronauta
Marinho (Luís Felipe Urbano) - O Astronauta Marinho surgiu em
meados de 2011, formado por Felipe Lima (guitarra), Chagas Neto
(teclado/sintetizadores), Rafael Viana (guitarra), Caio Cartaxo (baixo) e
Guilherme Alvez (bateria). A banda compôs o novo cenário de música instrumental
cearense, juntamente com bandas como Fóssil e Chacomdega. O projeto nasceu da
iniciativa de Felipe Lima, que convidou amigos músicos a fim de executar suas
composições nos palcos. A partir da apresentação na IV Mostra Petrúcio Maia,
realizada pela Secretaria de Cultura de Fortaleza em 2011, a banda tomou o
formato atual, passando a compor e a trabalhar como um grupo dinâmico, buscando
explorar sonoridades diversas e projetar/exportar seu trabalho em formatos
variados. O grupo lançou dois EPs no segundo ano da trajetória: Astronauta
Marinho e Fartozalê – ambos lançados de forma independente. Os trabalhos
projetaram a banda não apenas em sua região. Os integrantes rodaram o país e
tocaram em eventos renomados, como o Viradão Carioca em 2013 e o festival Grito
Rock 2014. Em 2015 e 2016, lançou o primeiro disco, o Menino Sereia (2015). Com
ele foram realizados shows em diversos eventos e festivais do Ceará, incluindo
o Maloca 2015, a conquista do prêmio da Sétima Mostra de Música Petrúcio Maia e
o Festival Afônico, além de dividir o palco com artistas de destaque nacional
como Céu e Ventre. O álbum possibilitou a circulação pelo País em quatro turnês
que contemplaram todos os estados do Sudeste e os estados de RN, PB e PE no
Nordeste. Dentre esses, têm destaque as apresentações no programa Prata da Casa
do Sesc Pompéia em São Paulo e no Palco Hominis Canidae do Dia da Música em
Recife. Ao todo, foram realizados 32 shows dentro e fora do estado. Em 2018, a
banda lançou seu segundo disco, Perspecta (2018), via financiamento coletivo,
em parceria com os selos Mercúrio Música (Fortaleza) e a Dafne Music (São
Paulo). Produzido conjuntamente com o músico Regis Damasceno e gravado e mixado
pelo Kalil no Estúdio Tótem. Foram realizados alguns shows na cidade de
Fortaleza e em São Paulo, em destaque a apresentação na Feira de música
Internacional (SIM São Paulo). Nesse mesmo ano fez uma série de shows com a
banda Máquinas, também de Fortaleza. Apresentações que reuniram as duas bandas
no palco, tocando músicas do repertório de ambas. Os shows aconteceram no
Maloca 2018, Centro Cultural São Paulo (CCSP) e Cineteatro São Luiz.
36.
Banda Blues Label (Pesquisa por José Washington Barbosa) – Roberto Lessa
(guitarra e voz), Leonardo Vasconcelos (teclado e voz), Marcelo Holanda
(bateria) e Victor Fontenele (baixo) são a Blues Label, banda que nasceu
da paixão do primeiro pelo blues. Movido por esse sentimento, Roberto
reuniu alguns amigos músicos com a proposta de pesquisar e executar as várias
vertentes dessa popular música centenária nascida dos lamentos, festejos e
labores dos afrodescendentes norte-americanos expressada e apreciada hoje em
vários países sem restrições de classe ou raça. Já são 17 anos seguindo na
estrada do blues com um trabalho autoral consolidado onde a Blues Label alia
inovação e tradição, abrindo-se para novas linguagens musicais, sem desprezar
as raízes e ramificações do blues nem as influências de cada integrante.
37.
Banda Breculê
38.
Banda Cabaçal - Irmãos Aniceto (Pesquisa por Larissa K. Farias Gonçalves). Antonio José Lourenço
da Silva (pífano), Raimundo José da Silva (pífano), Adriano Pereira da Silva
(zabumba), Cícero dos Santos Silva (caixa), José Joval dos Santos Silva
(pratos), João José da Silva (maestro). Grupo Musical Folclórico criado
na cidade do Crato, interior do Ceará, ainda no século XIX por José Lourenço da
Silva, conhecido como Aniceto, descendente de índios Cariri. O grupo manteve-se
em atividade até o século XXI, sucedendo na sua formação três gerações,
incluindo a de Aniceto. Durante sua trajetória, alcançaram projeção
internacional, apresentando-se em todo Brasil e na Europa. Também se
apresentaram ao lado de Hermeto Paschoal e do Quinteto Violado, além de
realizarem participações em filmes e documentários de TV. Mesmo nos anos 2000,
os integrantes mantêm a tradição do grupo, de usar apenas pífanos feitos de
tabocas, e confeccionar os instrumentos com peles de bode ou carneiro esticadas
sobre troncos de madeira com o miolo retirado a golpes de machado. Banda Cabaçal Irmãos
Aniceto (por Julia Fernandes Fraga) Originária da região
Cariri, no sul do estado do Ceará, a Banda Cabaçal Irmãos Aniceto é um
grupo folclórico fruto de tradições ancestrais herdadas dos indígenas Kariri.
Datada do século XIX, figura central na criação da banda cabaçal é José
Lourenço da Silva (Zé Aniceto), que seria o fundador “oficial”. No entanto, o
pai de Zé Aniceto é citado como criador do grupo em tempos ainda mais
longínquos”. A denominação “cabaçal” também apresenta significado incerto: 1º -
“que antigamente os tambores eram confeccionados de pele de bode estirada sobre
cabaças; 2º - que o nome vem de um ritual dos índios Cariris”. O certo é que
“gerações de uma mesma família mantêm a arte de tocar, dançar e representar o
Cariri em uma manifestação autêntica, única e original”. Dispondo de maestro,
pífanos, zabumba, caixa e pratos, os Irmãos Aniceto “preservam sua cultura
através de composições inspiradas no trabalho da roça e na observação do
cotidiano da vida do sertão”. Para o professor e pesquisador em cultura popular
Gilmar de Carvalho (in memoriam), “o tempo dos Aniceto é “mítico” e
"de fabulação"”. Além da importância da oralidade e dos laços
familiares na construção da banda cabaçal, os ofícios manuais também se
destacam. A família fabrica os próprios instrumentos e os vende para
interessados. Os Irmãos lançaram discos em 1978, 1999 e 2004, se apresentaram
no Brasil e mundo afora, participaram de diversos filmes e documentários para a
TV e dividiram palco com o multi-instrumentista Hermeto Paschoal e o conjunto
Quinteto Violado, por exemplo. A importância do conjunto e de seus membros para
a cultura popular cearense e brasileira é mais um ponto a ser destacado. Em
2015, quando completou 200 anos de atividades, a Banda Cabaçal dos Irmãos
Aniceto foi reconhecida como Patrimônio Municipal Imaterial do Crato. Raimundo
Aniceto (in memoriam), membro da segunda geração do grupo, recebeu o
título de “Mestre da Cultura” pela Secretaria da Cultura do Ceará, em 2004 e
empresta seu nome ao “Museu Casa de Mestre Raimundo Aniceto”, inaugurado em
2019. Essa bonita história só confirma a previsão do pai de seu Raimundo,
quando pediu aos filhos que cuidassem da banda e não a deixassem acabar, pois
um dia ela seria uma “princesa cultural” da região e do país.
Banda Cabaçal dos Irmãos Aniceto (por Luiziana Melo) Grupo musical
folclórico criado na cidade do Crato, interior do Ceará, ainda no século XIX
por José Lourenço da Silva, conhecido como Aniceto, descendente de índios
Cariri. O grupo manteve-se em atividade até o século XXI, sucedendo na sua
formação três gerações, incluindo a de Aniceto. Os três filhos de José Lourenço
da Silva, integrantes do grupo, herdaram o mesmo apelido do pai, Aniceto. A
denominação cabaçal decorre de duas versões: uma a de que antigamente os tambores
eram confeccionados de pele de bode estirada sobre cabaças; outra, a de que o
nome vem de um ritual dos índios Cariris. Em 1978, lançaram um disco compacto,
com apoio do Ministério da Educação e Cultura. Em 1998, participaram de uma
temporada de mais de um mês do espetáculo “Ciranda dos Homens, Carnaval dos
Animais”, do coreógrafo Ivaldo Bertazzo, exibido no Teatro do SESC Pompéia, em
São Paulo (SP). Em 1999, lançaram outro disco, produzido pela Cariri Discos em
parceria com a Equatorial Produções. Em 2004, lançaram o CD “Forró no Cariri”,
com apoio da Secretaria da Cultura do Ceará. Durante sua trajetória, alcançaram
projeção internacional, apresentando-se em todo o Brasil e na Europa. Também se
apresentaram ao lado de Hermeto Paschoal e do Quinteto Violado, além de
realizarem participações em filmes e documentários de TV. Mesmo nos anos 2000,
os integrantes mantêm a tradição do grupo, de utilizar apenas pífanos feitos de
tabocas, e confeccionar os instrumentos com peles de bode ou carneiro esticadas
sobre troncos de madeira, com o miolo retirado a golpes de machado.
Componentes: Antonio José Lourenço da Silva - pífano; Raimundo José da Silva -
pífano; Adriano Pereira da Silva - zabumba; Cícero dos Santos Silva - caixa;
José Joval dos Santos Silva - pratos; João José da Silva – maestro.
39.
Banda Caco de vidro (rock) (Pesquisa por Larissa K. Farias Gonçalves). Surgida
na cena do Rock Brasil dos anos 80 (1984), a banda Caco de Vidro,uma das mais
antigas da Cidade de Fortaleza, vem se mantendo, desde o início, voltada para a
execução do hard rock americano e inglês, pautada nas lições de Kiss, Zeppelin,
Sabbath, Beatles, Stones, Deep Purple, entre outros. Além de alternar o
repertório cover com músicas de autoria da própria banda. Foram inúmeros shows
em eventos (Circo Voador, Cocó Zona Cultural, Rock in Ceará) casas de Show e
bares (Pirata, London London, Duques & Barões, Eclipse) participação em
festivais (Camocim, Ibeu, UFC) e eventos afins,sempre respaldados pelo núcleo
dos irmãos Eduardo, Breno e Henrique de Castro e do vocalista Zezé Medeiros. No
final da década de 80, o Caco de Vidro foi o primeiro grupo nesta Capital a
dedicar-se exclusivamente à execução do repertório Beatle,apontando o caminho
para diversas bandas que hoje realizam este trabalho cover. A banda desfez-se
em meados de 1990 por motivos profissionais de seus integrantes, os quais
reuniram-se, em nova formação, no ano de 2000,(mantendo o núcleo Eduardo, Breno
de Castro e Zezé Medeiros e mais Armando e Raul Bessa) vindo a realizar alguns
shows de grande repercussão (The Wall, Domínio Público, Peixe Frito).
Finalmente, em 2002, foi concebido o projeto de tributo ao Pink Floyd, grande
nome do rock progressivo mundial e o Caco de Vidro hoje sobe ao palco para
apresentar clássicos como Shine On You Crazy Diamond, Wish You Were Here, Time,
Comfortably Numb, entre outras lendas do repertório Floyd. Já apresentou-se em
eventos como a “Feira da Música” (2004), “Ceará Music”(2004, 2006 e 2007), no
“Opção Futuro” (Natal dos Músicos 2003), “Órbita”,"Hits Brasil",
“Centro Cultural em Horizonte-Ce”, “Cine Benfica”, "Habeas Corpus",
“CrocoBeach”, “BNB Clube” (2007, 2008, 2009), Espaço Cultural Banco do Nordeste
(2005), Rock Cordel-BNB (2005, 2006, 2007, 2008, 2009,2010), il. Formação
Atual: Breno de Castro (guitarra e vocal de apoio), Eduardo de Castro
(guitarra e vocal de apoio), Zezé Medeiros (vocal), Deyvis Di Morais (vocal e
violões), Hilder Lucas (baixo e vocal de apoio), Filipe Valentim (bateria e
vocal de apoio), João Paulo (teclados).
40.
Banda Cia Blues (blues)
41.
Banda Cidadão Instigado (rock experimental)
42.
Banda Comparsas da vivenda
43.
BANDA DA POLÍCIA
44.
Banda Daniel Sansil e Os Malucos
do Brasil (Por Daniel Fagundes Barbosa) Autoral, experimental,
formada por Bruno Barboza (baixo e voz), Daniel Sansil (voz e violão), Juliana
Pasio (voz e instrumentos percussivos), Paulo "Mudinho" (guitarra,
voz e técnica de som), Clarisse Aires (Flauta Transversal) e Bruno Joe (Bateria).
Fonte: https://mapacultural.secult.ce.gov.br/agente/5876#/tab=sobre ).
45.
Banda dos Bombeiros
46.
Banda Trio Dona Zefa
47.
Banda Dona Zefinha (plural)
48.
Banda Eletrocactus (rock regional)
49.
Banda Enverso
50.
Banda Facada (por
Juan Barbosa) - O Facada é um dos principais representantes do Grindcore brasileiro.
Visceral por natureza, o grupo de Fortaleza (CE) mistura a crueza do gênero com
elementos de noise rock e Death Metal. São 17 anos de banda que contam com com
Splits, EPs e seu lançamento mais recente é o disco Quebrante lançado pelo selo
capixaba Läjä Records – e pela Black Hole Productions – em 2018. Atualmente
conta com a banda James (Baixo e Voz), Ari (guitarra), Danyel (guitarra) e
D’Angelo na bateria.
51.
Banda Fulô da Aurora (autoral - matriz tradicional - Fabiano de Cristo é
integrante dessa banda)
52.
Banda Garotos da Capital
53.
Banda Gravatas Borboletas
54.
Banda Jack The Joker
(porJuan Barbosa) - Jack the Joker é uma banda de Metal Progressivo de Fortaleza-CE
formada em 2012 por Raphael Joer (vocal), Felipe Facó (guitarra), Lucas Colares
(guitarra), Ray Ângelo (baixo), Vicente Ferreira (bateria). Lançaram seu
primeiro disco, intitulado In The Rabbit Hole em 2014. O álbum recebeu diversas
críticas positivas da mídia especializada, por ser uma produção totalmente
independente e já apresentar grande maturidade sonora. O disco conta com a
assinatura do renomado produtor catarinense Adair Daufembach (Project 46, Tony
Macalpine, John Wayne etc) na mixagem e masterização.
55.
Banda Jardim das horas (rock)
56.
Banda Jumenta Parida
(rock regional) (por Juan Barbosa) – Jumenta parida foi uma banda de
hardcore punk brasileira formada no Ceará. Assim como o Raimundos, sua grande
influência, a banda incorpora ritmos do forró e temas sobre o Nordeste. Outras
inspirações vêm de bandas como Chico Science, Rage Against The Machine, Jorge
Cabeleira e Ramones. A banda foi formada por Luiz Alberto "Zoo" (vocal),
Breno Lagartixa (guitarra), Anax Vieira (baixo) e André Luiz (bateria). Em
2002, a banda lança o seu primeiro e último álbum homônimo
"Jumentaparida", com uma grande mistura de hardcore com elementos
regionais, como por exemplo: "Coroné e Lampião", "Sou do Nordeste"
e outros.
57.
Banda Lilt (Luís
Felipe Urbano) - Formada em 2015, a LILT é composta pelos 3 integrantes Paulo Tomé
(guitarra / synths / beats), Jones Sampaio (baixo) e Leo Mamede (bateria) com a
proposta de tocar fusion rock. O conceito da banda ao usar sons e temas do
universo é, sem dúvida, um dos pontos mais fortes, trazendo um clima espacial
com a musicalidade marcante. Fazem shows por toda fortaleza em eventos e bares
e restaurantes.
58.
Banda Limão com Mel (José
Washington Barbosa) No ano de 1993, nascia em
Salgueiro, Sertão de Pernambuco, a banda Limão com Mel. A recepção positiva do
público foi imediata com a chegada do disco 'Forró Limão com Mel', que trazia
sucessos como a música que deu título ao disco, além de Sonho Encantado, entre
outras. A cada ano, novos discos, vários sucessos e o nascimento de fãs clubes
espalhados por capitais e cidades do interior. O passaporte do sucesso começou
a ser carimbado em cada lugar em que a banda chegava na primeira década de
carreira. Sob o comando do cantor e compositor Batista Lima, o currículo foi se
ampliando com discos de ouro e de platina. Com a chegada do DVD ao mercado, não
deu outra. Os músicos tiveram de mostrar seu talento no vídeo. A estréia de
seus primeiros trabalhos foi em Recife, no Classic Hall, e depois em São Paulo,
com a casa de show Olympia, superlotada para o registro do show “Um amor de
Novela”
59.
Banda
Los Coçadores del Chaco (Por Juan Barbosa) - Banda Los Coçadores
del Chaco, de Fortaleza. Formada em 1993, ela ganhou esse nome inspirado no
estádio Los Defensores del Chaco, do Paraguai. No boom do Mangue Beat e dos
Raimundos, a ideia era brincar com as letras. E foi essa escolha que, no futuro,
os tirou do anonimato. Quatro anos depois, o grupo compôs Namadiguerai, que
relacionava o monstro do seriado Jaspion ao Galatasaray. A música foi gravada
no único CD da banda, “Para Onde Nós Vai?”, lançado em 2006. “Rimar Galatasaray
com Namadiguerai era uma conquista. Depois descobrimos que o nome do monstro
era Guerái… Aí já tinha ido”, ri o baixista Glaydson Lima. A banda surgiu, em
1993, com Glaydson Lima (baixo), Renato (guitarra), Jabá (guitarra e vocal) e
Paulo Toscano (Bateria). E se encerrou, em 2008, com Glaydson, Thiago Vieira
(guitarra), Péricles (bateria) e Romero Ramirez (vocal). Em 2013, no retorno,
Marcísio que assumiu os vocais.
60.
Banda Mad Monkees
(Luís Felipe Urbano) - A banda de rock Mad Monkees formada por Felipe Cazaux (vocalista),
Capoo Polacco (Guitarra), Hamilton de Castro (Baixo) e Paulo Henrique Barcellos
(Bateria) iniciou sua trajetória profissional em 2015. A banda destaca-se na
cena musical brasileira por sua qualidade artística. Participou de diversos
festivais, entre eles: Festival DoSol; Feira da Música, Maloca Dragão, Ponto CE
– abrindo Soulfly (USA), Dragão do Metal, Rock-Cordel, Grito Rock, Garage
Sounds, Festival Bananada, Festival Feira Noise, Festival Abril pro Rock,
Festival Válvula Rock e turnês por diversas cidades do país, entre elas: São
Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Londrina, Maringá, Curitiba,
Itajaí, Blumenau, Florianópolis, Distrito Federal, Goiânia, Anápolis, Cuiabá,
Rondonópolis, Natal, Feira de Santana e Recife. Participou de entrevistas em
canais importantes do YouTube, como Kazagastão do icônico ex-apresentador da
MTV Gastão Moreira e do Canal Showlivre, com uma live e entrevista para o
apresentador e produtor musical Clemente.
61.
Banda Mastruz com Leite (José Washington Barbosa). Mastruz
com Leite é uma banda brasileira de forró, da cidade de Fortaleza, conhecida
como a "mãe do forró eletrônico", e fundada pelo empresário Emanuel
Gurgel. Seu repertório conta com trabalhos próprios e regravações de outras
músicas, a banda é considerada a pioneira e criadora do forró eletrônico. O
amor, as festas, características nordestinas e as vaquejadas são temas das
músicas da banda, que já vendeu mais de 10 milhões de discos em todo o Brasil. Mastruz
com Leite (por Gabriela Viana) A
banda Mastruz com Leite surgiu em 1990, em Fortaleza, a partir de uma ideia do
empresário Emanuel Gurgel. O grupo surgiu como a primeira banda que tocava
exclusivamente Forró Eletrônico, que se popularizou e hoje faz grande sucesso.
O primeiro show da Banda aconteceu no Mangueira Clube em Fortaleza.
Quando fundada, a Mastruz com Leite era composta por Japinha e Tony Silveira
nos vocais, Bel no contrabaixo, Zé Wilson na Sanfona e Jean e Marcelo na
bateria. O arranjo do grupo já passou por diversas mudanças, entre os nomes que
fizeram parte da história da banda estão as cantoras Kátia Cilene e Bete
Nascimento.
62.
Banda Misericórdia e Canção (católica)
63.
Banda Missionário Shalom (religiosa)
64.
Banda Noda de Caju (forró) - Por
Ramon Vieira Nome: Noda de Caju é uma banda de forró. A atual formação é composta por
Valéria Cavalcante, Diego Rios, Jéssica Pimentel e Paulinho Araújo. Formada em
1994 na cidade de Arcoverde - PE. Ficou marcada por fazer versões de músicas
internacionais como “Lindos Momentos”, “Eu Juro” e “Eu Só Quero Você”. Conta
com 24 CDs, tendo vendido mais de 8 milhões de cópias. Atualmente lançaram toda
a discografia nas plataformas digitais Spotify e Deezer.
65.
Banda
Obskure (banda de metal, fundada em 1989) (Por Juan Barbosa) - A
banda cearense OBSKURE apareceu em maio de 1989 formada pelos Irmãos AMAUDSON
XIMENES E JOLSON XIMENES. Foi um período emergente para o Underground do estado
que ganhava força e via crescer cada vez mais uma importante cena para a
região. Na ocasião, visando à arrecadação para gravar as suas demos – tapes os
irmãos ainda muito jovens tiveram que se desfazer de alguns itens das suas
coleções de LP’s, e foram vender caipirinha numa feira de artesanato. Também
tiveram apoio dos pais e desde cedo trabalhando para alcançar a sua meta a
banda hoje é uma das principais representantes do Metal nordestino à custa de
muito suor e dedicação. Outros "garotos" se juntaram à dupla, e com a
banda formada a OBSKURE começava a dar os passos seguintes ensaiando e se apresentando
em Fortaleza conquistando o gosto e a credibilidade do público Headbanger. A
formação se definia em: NERTAN (vocal), AMAUDSON "DEATH CORE"
(guitarra), JORGE "MATRICIDE" (bateria) e JOLSON "GORDO"
(baixo).
66.
Banda Old Books Room
(Luís Felipe Urbano) - Old Books Room é uma banda de rock alternativo formada por Reinaldo
Ferreira (guitarra/voz), Ricardo Ferreira (guitarra/voz), Diego Fidelis
(baixo/back vocal), Felipe Portela (teclados), e Davy Nascimento (bateria), em
Fortaleza no ano de 2011. Com uma sonoridade alternativa, que vai do Indie
Rock, ao Shoegaze/Dream Pop. Ricardo Ferreira, músico, compositor e produtor
cultural, integra a banda Old Books Room há mais de 5 anos. Sendo responsável
pela gestão musical e de carreira do projeto. Produtor no coletivo cearense,
Musicoletiva. Apresentador e curador do programa Ponto.CE na Mutante Rádio.
67.
Banda Piamarta (escola)
68.
Banda
Plastique Noar (Por Juan Barbosa) - Os Plastique Noir
são uma banda de Gothic Rock,de fortaleza,Brasil,fundada em 2005,a banda é
composta por Airton.S/vocais e programação, Marcio Mazela/ Guitarra,Daniel.A/
Guitarra, Baixo e Teclados, as suas influências são de bandas como The Cure,
The Smiths, Depeche Mode, Sisters of Mercy, Joy Division, Asylum Party, New
Order, Nine Inch Nails, Interpol etc. A banda tem crescido muito no âmbito
internacional, tendo sido a única banda brasileira convidada para a edição de
2007 do maior festival gótico do mundo, Wave Gotik Treffen, em Leipzig
[Alemanha]. Foi ainda entrevistada na revista de renome portuguesa Elegy
Ibérica; recebeu elogiosa resenha do jornalista inglês Mick Mercer [link]; e
têm tido as suas canções nas rádios alemãs Ultra Dark Radio e Schwarzbrot, na
festa portuguesa Bouquet of Dreams e na casa sul-africana Zeplins, bem como em
outros países como França, Bélgica, Peru, EUA e Chile.
69.
Banda Registro Geral VI
70.
Banda Renegados (José Washington Barbosa) A banda Renegados é
referência do rock’n’roll de
qualidade feito no Ceará. Desde 1993 ela vem trilhando uma difícil e respeitada
história pelos estados do Nordeste brasileiro. A banda tem influência direta
das épocas áureas do rock’n’roll (anos 50, 60 e 70), com as características da
pulsação, criatividade e energia das artes naquele período. Destaca-se nas
composições a reverberação da música de várias partes do mundo, especialmente
da música brasileira e principalmente nordestina.
Banda Renegados (Por Luiziana Melo) - Integrada por Marcelo Renegado, Ricardo
Pinheiro, Romualdo Filho e Celso Batera, a Banda RENEGADOS Além dos Rótulos foi
formada em 1993. Além da linguagem Rock trabalhada pelo grupo, destaca-se nas
suas composições a música de várias partes do mundo, em especial a música
brasileira (nordestina). As suas letras trazem conteúdos sociais, políticos e
poéticos.
71.
Banda Santarém (plural - Pós-Pessoal do Ceará)
72.
Banda Selvagens à Procura de Lei (rock)
73.
Banda
Siege Of Hate (banda de grindcore, formada em 1997 ) (Por Daniel
Fagundes Barbosa) - Siege of Hate (S.O.H.), banda formada no ano de 1997 vem desde o
lançamento da Demo Return to Ashes (1998) crescendo ano a ano na cena
Underground nacional, com o posterior lançamento do primeiro CD, Subversive by
Nature (2003), do Split-CD Out of Progress (2006) – dividido com os canadenses
Time Kills Everything – e participações em vários CDs-coletâneas da cena
Punk/HC e Metal, além de muitos shows pelo Nordeste, Sul e Sudeste do país.
Destaca-se que em 2004 Subversive by Nature foi lançado na Europa, Ásia e EUA,
obtendo uma ótima resposta na mídia especializada mundial, firmando a banda
como um dos maiores expoentes do estilo Grindcore no Brasil. A consolidação do
S.O.H. na cena internacional veio no 2º semestre de 2009, com o lançamento do
segundo CD Deathmocracy no Brasil e Europa. Em 2013, o S.O.H. lança o terceiro
disco, Animalism e, novamente, a banda segue em turnê europeia, e por shows
realizados em diversas cidades do Brasil. No final de 2015 a banda lança o EP
“Brave New Civil War”, sendo o primeiro lançamento do trio cearense em formato
vinil. O lançamento foi acompanhado por uma tour sudeste onde a banda tocou em
São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Atualmente formado por Bruno Gabai
(vocais e guitarra) e George Frizzo (baixo).
74.
Banda Sinfônica da UFC
75.
Banda Soul Zé*
76.
Banda Subcelebs (Luís
Felipe Urbano) - Com seu indie pop um tanto lo-fi, o quarteto formado em 2015,
composto por Igor Miná: guitarra + voz, Alinne Rodrix: synth + voz, Caike
Falcão: baixo, Nyelsen B: bateria, combina melodias cantadas em português com
uma generosa camada de barulho. Uma bateria pesada e um baixo distorcido
conduzem as quatro faixas do primeiro lançamento. Essa base é complementada por
guitarras quase limpas e sintetizadores de sonoridade que lembra os videogames
antigos, além de vocais abafados como os das fitas cassete.Nesse primeiro ano,
o Subcelebs lançou seu EP de estreia com 4 faixas e tocou nos principais
festivais de Fortaleza, como Feira da Música, Ponto.CE, Conecta, NOIA (Caixa
Cultural), Festival de Cultura da UFC (Cine Teatro São Luiz) e Garage Sounds.A
banda teve seu EP recomendado pelo site Scream & Yell (parceiro da MTV
Brasil), do jornalista Marcelo Costa (SP), entrou para o volume I da coletânea
em CD físico da Rádio Graviola (RJ), entrou para o circuito de webrádios com
execuções nas rádios Antena Zero e Mutante (SP) e foi o único artista do
nordeste a participar do disco duplo "O Pulso Ainda Pulsa", tributo
aos Titãs organizado pelos sites de música Crush em Hi-Fi e Hits Perdidos e
elogiado pelo titã Sérgio Britto.Teve o EP resenhado pelo jornal A Tarde, da
Bahia, e matéria em destaque na página da MTV Brasil sobre um de seus
videoclipes.
77.
Banda The Dillas (por Julia Fernandes
Fraga) A banda fortalezense The Dillas foi formada em janeiro de 2011, por
cinco jovens amigos que tocavam juntos por diversão. A brincadeira ficou séria
e eles decidiram, então, se profissionalizar, dando uma nova cara para o
trabalho que já vinham fazendo informalmente.
A The Dillas é conhecida pelo seu repertório de pop/rock, recheado de
covers de grandes sucessos nacionais e internacionais. O grupo conta com Tiago
cruz (teclado e mixagem), Bruno Barros (bateria), Ramon Quetelle (baixo),
Ricardo Silveira (guitarra) e nos vocais Thiago Nunes e Cleane Sampaio. No
início da formação Di Ferreira era a vocalista. A banda é também figurinha
carimbada em festas de casamento, formaturas e aniversários. Seu trabalho
ganhou reconhecimento, tendo levado a The Dillas a tocar em eventos da
prefeitura de Fortaleza, do governo do estado e no Fifa Fun Fest, em 2014.
78.
Banda Warbiff - (Por Juan Barbosa) - é uma banda de trash
metal formada em 2005, que conta com vários materiais nos formatos digital e
físico. Atualmente lançou o CD chamado Pigs Parliament que conta com oito
músicas inéditas e com o EP Fresh Meat como bônus. A banda alo longo desses
anos abriu bandas nacionais e internacionais como Exodus, Kreator, assassin,
Ratos de Porão, Facada e entre outras. Antes o grupo contava com o vocalista
PEDRO CENOBITA. Hoje como trio, o próprio BIFF assume os vocais, além de tocar
guitarra e segue em frente com os guerreiros PEDRO TORRES (baixo) e RÔMULO SHAW
(bateria). Confira a entrevista que fiz com DANIEL onde o mesmo conta mais
detalhes sobre a banda.
79.
Belchior (Pessoal do Ceará- in memorian) / (José
Washington Barbosa) Antônio Carlos Belchior,
mais conhecido como Belchior (Sobral, 26 de outubro de 1946 - Santa Cruz
do Sul, 30 de abril de 2017), foi um cantor, compositor, músico, produtor,
artista plástico e professor brasileiro. Um dos membros do chamado Pessoal do
Ceará, que inclui Fagner, Ednardo, Amelinha e outros, Belchior foi um dos
primeiros cantores de MPB do nordeste brasileiro a fazer sucesso internacional,
em meados da década de 1970.
80.
Berg Menezes
81.
Bernardo Neto (cantor, compositor, independente)
82.
Bloco Luxo da Aldeia (bloco de carnaval)
(por Julia Fernandes Fraga) O Luxo da Aldeia é um bloco de carnaval de
Fortaleza posto na rua em 2007, graças ao edital público de fomento aos blocos
de pré-Carnaval do mesmo ano. A formação surgiu pelo desejo dos amigos Marcus
Vinícios (organização), Roberto Félix (organização), João Paulo Martins (vocal
e organização), Mateus Perdigão (guitarra e organização), Bruno Perdigão
(vocal, guitarra e organização), André Gomes (bateria), Rodrigo Ponte (baixo),
Tiago Porto (percussão e organização), Ângelo Caetano (percussão) e Thales Catunda
(percussão), em valorizar a música cearense de carnaval. O nome escolhido tem
inspiração na música “Terral” - “eu sou a nata do lixo, eu sou o luxo da
aldeia, sou do Ceará” - de Ednardo. Nada mais propício, já que o grupo trabalha
para a valorização da música local no intuito de reforçar os laços culturais do
nosso povo com o local de origem, levando “a brincadeira do Carnaval muito a
sério”. Tocando sempre nas quatro sextas-feiras que antecedem o Carnaval e,
desde 2012, nos sábados e segundas do período momesco, seu repertório se
notabiliza por frevos, marchas, sambas e maracatus, enaltecendo a
heterogeneidade musical dos Carnavais fortalezense e cearense, bem como
homenageando seus diversos compositores, além de trazer à tona a importância do
espaço público e da democratização do Carnaval. Porém, nem só de
reinterpretações vive o Luxo da Aldeia. Em 2018, o Bloco lançou o seu primeiro
CD, “Tantos Carnavais Depois”, álbum com composições próprias e canções já
aclamadas pelo público, sendo produzido por Pântico Rocha. Outro lançamento é a
“Marcha do Desencontro”, single postado nas redes sociais do Bloco em fevereiro
de 2021.
Bloco Luxo da Aldeia (Gabriela Viana) O
Luxo da Aldeia tem esse nome pois é inspirado na música Terral, do compositor
Ednardo, sendo constituído por músicos e profissionais de diversas áreas. Foi
criado em 2006, quando concorreu ao edital público de fomento aos blocos de
pré-Carnaval de Fortaleza para o ano seguinte, no qual foi selecionado para se
apresentar publicamente pela primeira vez. Em seu repertório, se destacam
frevos, marchas, sambas e maracatus, enaltecendo a heterogeneidade musical do
Carnaval cearense.
83.
Boquinha* (guitarrista da banda Cia Blues, depois seguiu carreira solo)
84.
Bruno Leicam (Cantor)
85.
Bruno Silveira
86.
Cainã Cavalcante- Violonista). (Por Giovaldo Coelho Freire) (data
de nascimento?) violonista e compositor cearense, lança o álbum de
violão solo chamado Corrente. É um disco violão brasileiro que traz nove
composições autorais e contemplam os mais diversos gêneros brasileiros como:
samba, choro, forró e canção, unidos pela universalidade da improvisação.
87.
Caio Silvio* (compositor)
88.
Caíke Falcão
89.
Calé Alencar (cantor,
compositor, pesquisador, brincante de maracatu) (por Luiziana Melo) (data
de nascimento?) Cantor, compositor e produtor musical, Calé Alencar
participou, em 1979, do evento multicultural Massafeira Livre. Em 1980, teve
suas primeiras composições gravadas pela cantora cearense Téti, cujo disco teve
como título uma canção de Calé Alencar em parceria com Fausto Nilo, Equatorial.
Nascido em Fortaleza, passou a infância em Juazeiro do Norte, destacando-se no
cenário musical com um trabalho vigoroso e de forte interação com o público,
mesclando elementos da cultura urbana com referências da cultura tradicional
popular. Em 1989, gravou o disco "Um pé em cada porto". Neste LP,
interpretou de sua autoria "Estrela brilhante", com Carlos Pita,
"Equatorial", com Fausto Nilo, "A luz de uma canção", com
Lúcio Ricardo e Ricardo Alcântara e "Canto para Mandela", com
Francisco Carvalho, além de outras composições como "Soy pueblo",
música sobre poema de Pablo Neruda, com a participação especial de Geraldo
Azevedo, e ainda "Além do cansaço", de autoria de Petrúcio Maia e
Brandão, com a participação especial de Tetê Espíndola. No ano de 1992, lançou
"Estação do trem imaginário", disco que incluiu "Canoa
quebrada", com Carlos Pita, "Flor do bem querer", com Angela
Linhares e "A voz do cantor", em parceria com Fernando Neri. Ainda
neste disco, interpretou o clássico "Trem de ferro", de autoria de
Lauro Maia, e musicou o poema de Atahualpa Yupanqui "Duerme niño
indio". Na década de 1990, compilou os dois discos em um só CD:
"Estação do trem imaginário", lançado pelo selo Equatorial Produções.
Nos dias 12, 13 e 14 de agosto de 1999, ao lado de Dilson Pinheiro e Pingo de
Fortaleza gravou o disco "Dragão vivo", no teatro do Ibeu. Neste CD,
interpretou várias composições de sua autoria: "Dragão do mar",
"Bate o bumbo", "Estrela brilhante", com Carlos Pita e
"Marajaig".
90.
Caio Castelo (cantor e compositor)
91.
Camila Marieta
92.
Capitão Eu e os Piratas Vingativos
93.
Capotes Pretos na Terra Marfim
94.
Cariolano Solar
95.
Carlinhos Crisóstomo (professor do IFCE, violonista, guitarrista)
96.
Carlinhos Ferreira (clarinete) in memorian
97.
Carlinhos Patriolino- bandolinista, violonista e
guitarrista. (Por Giovaldo Coelho Freire). Carlinhos Patriolino
é um multi-instrumentista, arranjador e compositor brasileiro. Filho do
compositor Carlos Patriolino e dona Teresinha Damasceno de Albuquerque,
Carlinhos começou a tocar por influência do pai, aos seis anos, quando
presenteado com um violão.Nascimento: 19 de dezembro de 1961 (idade 9
anos). Músicas Passando a Limpo, Rabisco (1999, O Berro, Rabisco,1999).
98.
Carlinhos Perdigão (baterista, professor na área de letras) in
memorian
99.
Carlos Dalmar*
100.
Carlos Hardy (compositor, participou do movimento Bora Autoral)
101.
Catherine Furtado (pesquisadora, professora da UFC, percussionista)
102.
Cego Oliveira (cantador) in memorian
103.
Cirino (violonista da geração Pessoal do Ceará)
104.
Clapt Boom (musicista, compositora, performer
cearense) - por Jéssyca Fiúza Sousa Cantora, compositora e performista
cearense, atuante na cena underground desde 2010, quando começou a tocar pelas
periferias de Fortaleza com sua primeira banda de rock alternativo,
“Scarleth”. Depois, a artista começou a participar de festivais underground,
inserindo-se efetivamente na cena cearense. Clapt, em parceira com o colega
Lua, também desenvolveu outros projetos musicais como o New Model e o Hijas de
Puta, o que levou a dupla a pensar em 2017 um selo e coletivo independente
voltado para a música eletrônica, o Berlim Tropical, responsável também
pela realização de de eventos culturais como o “Tropical Noise” e
a “Sound Party”, festas voltadas para a música alternativa e
que abraçavam a cultura underground. Fundadora do selo Berlim Tropical, voltado
para a música eletrônica. Um de seus trabalhos mais recentes, “Unpopstar”,
parte do EP “Vitrine”, a artista denuncia que, nos moldes do capitalismo,
torna-se genial “qualquer projeto que seja vendável mesmo que ali não haja de
fato algo artístico”. No portfólio da artista, que pode ser acessado aqui ou em plataformas de streaming como o
Spotify, lê-se que “o single/EP não representa apenas Clapt Bloom mas qualquer
pessoa que tenha um sonho que não se enquadra em certos aspectos esperados por
parte da população padrão, nunca cabendo nos moldes estabelecidos”. Outros
trabalhos, como o “Vale das Bonecas”, a artista apresenta como resultado de um
processo criativo que ajuda a esquecer “por alguns minutos que estamos em modo
sobrevivência por tempo indeterminado”, se referindo à pandemia do novo
coronavírus. A proposta é de criar um lugar imaginário em que a “autoexpressão
é valiosa, não dependemos da aprovação de ninguém para ser e criar”, em
contraponto à necessidade de se tornar um produto vendável, artificialmente
retocado para se tornar mais palatável e de consumo rápido. Tudo envolto numa
sonoridade rica que remete ao electro rock e ao nu house, ferramenta de expressão
de dilemas pessoais, artísticos e políticos como rompimentos amorosos,
dificuldades de se inserir no mercado fonográfico, problemas de saúde mental
causados pela falta de perspectiva desencadeada pela pandemia e pela
crise política que o país atravessa.
105.
Cláudio Mendes (produtor, compositor e arranjador)
106.
Cláudio Oliveira (guitarrista, cantor e compositor.
Rock/blues) - por Jéssyca Fiúza Sousa
107.
Músico cearense autodidata de guitarra e violão, já passou pelo rock
nacional, balada internacional, rock, blues, metal, mpb e pop internacional,
hoje consolidado como um dos principais nomes do blues no estado. Integrou a
Casa do Blues, entidade que congrega bandas e artistas dedicados ao blues em
Fortaleza. Fez parte da banda Puro Malte, entre 2006 e 2015. Participou de
importantes festivais como Festival Jazz & Blues, Festival Canoa Blues,
Blues do Nordeste e Festival Jazz & Blues de Guaramiranga.
108.
O cantor, compositor e guitarrista, que em 2018 completou 25 anos
de carreira, lançou no mesmo ano seu primeiro álbum autoral, intitulado “My Way
Home”, comemorando com um show no Theatro José de Alencar que contou com a
participação especial do trio cearense Gumbo Blues, formado por Roberto Lessa
(voz e guitarra), Gabriel Yang (voz e guitarra) e Marcelo Holanda (bateria).
“My Way Home” é um trabalho de perfil introdutório e autobiográfico, com
sonoridade e timbres de rock, mas com forte influência do blues. O trabalho de
Cláudio pode ser apreciado nas principais plataformas de streaming como
Deezer e Spotify.
109.
Coletivo Bora*
110.
Consíglia Latorre (Professora da UFC, cantora,
pesquisadora) - Por Ramon Vieira Nome artístico: Consiglia Latorre; Nome
completo: Maria Consiglia Raphaela Carrozzo Latorre, 20/01/1960, natural de São
Paulo. Professora, cantora e compositora com mestrado na USP em Metodologia do
Ensino do Canto Popular, Doutora em Música pela Universidade de Lisboa e
Doutora em Educação pela UFC. Coordenou o Núcleo de Canto Popular na
Universidade Livre de Música Tom Jobim e no Departamento de Música Popular da
UNICAMP. Desde 2004 é professora na UFC. Sua carreira profissional teve início
em 1980 no Teatro Lira Paulistana. Cantou com grandes personalidades da música
brasileira dentre essas: Chico Buarque e Toquinho. Excursionou em diversos
países tendo contato com grandes compositores. Dentre suas composições está o
álbum “Tempo da Delicadeza” (2005).
111.
Coral Soul Cantor (Por Ana Célia Rolim
Bezerra) Fundado em 2007, o grupo é formado por coralistas de 14 a 70 anos e
tem em torno de 40 integrantes. O grupo teve sua estreia em 13 de dezembro de
2007 no Conservatório de Música Alberto Nepomuceno com a apresentação do
musical Os Saltimbancos. Sob a regência da Professora Domízia Almeida e com
acompanhamento e arranjos vocais do Professor e Pianista Alvany Silva, o Coral
Soul Cantor participou de diversos encontros de corais e eventos, tendo
realizado apresentações no Teatro José de Alencar, Caixa Cultural, Teatro IBEU,
Teatro Brasil Tropical, Conservatório de Música Alberto Nepomuceno, FIEC,
Festival de Maracanaú, Bienal do Livro do Ceará (2014), Evento Elas e o Chão
(Teatro 7 de Setembro), entre outros. Entre os principais espetáculos estão os
musicais: Os Saltimbancos, Princesas Disney, Alice no País da Música (baseado
no livro da Professora Elvira Drummond que é uma adaptação da Obra Alice no
País das Maravilhas), A Flauta Mágica, A Noviça Rebelde, O Corcunda de Notre
Dame e Mamma Mia. Em parceria com a Escola de Teatro ENCENNA, sob a direção do
Professor Aurélio Barros, o musical O Corcunda de Notre Dame foi indicado a 6
categorias do Prêmio Quimeras de Teatro, tendo sido premiado nas categorias:
Ator, Diretor Teatral, Sonoplastia e Espetáculo.
112.
Costa Holanda- professor do IFCE,
maestro de banda. (Por Giovaldo Coelho Freire). Francisco José Costa
Holanda iniciou seus estudos em música com 13 anos incompletos na Banda de
Música Dr. Paulo Sarasate pertencente à Escola Profissional Padre João Piamarta.
Em 1965 ingressou no Curso Básico Fundamental do Conservatório de Música
Alberto Nepomuceno.No IFCE, além de regente da Banda de Música, foi coordenador
de Atividades Artísticas (de 1992 a 1993), coordenador de Apoio ao Ensino (de
1993 a 1995), assistente do Departamento de Desenvolvimento do Ensino (de 1995
a 1998), membro do Conselho Técnico Consultivo (de 1994 a 1995) e membro do
Conselho Superior (de 1995 a 1998 e de 1999 a 2000). graduado em Música e
em Letras pela Universidade Estadual do Ceará – UECE, mestre em Educação
Musical pela Universidade Federal da Bahia – UFBA e doutor em Artes pela Escola
de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG.
113.
Corações Aquecidos (Banda Pop Gospel)
114.
Coral da FACED
115.
Coral da UFC
116.
Coral do ICA
117.
Coral Soul Cantor
118.
Core Badboy ( Ithalo Core) (Por Daniel Fagundes
Barbosa) O ritmo em Fortal continua quente, vários nomes de peso
surgindo a cada dia, porém alguns nomes que deram inicio a nova geração da cena
local, continuam com seu devido peso. Natural de São Luis do Maranhão, Ithalo
Core mudou-se para Fortaleza no ano de 2009, dando início a sua trajetória, em
2011, lançando suas primeiras Demotapes no Soundcloud, fundou o coletivo
Família Suicídio ao lado de Miguel Eleotério e Rodrigo Cídio, um ciclo
marcante, de descobertas, pequenos shows, festivais e intervenções de rua,
acima de tudo, um período de vivências. No ano de 2016, se juntou com Diego
DaSul (RN), Pedro Vilão, Okfogo e Breu Beats, formando o grupo Ouro Melhor,
lançando nesse mesmo ano um EP que levava o nome do grupo, “Ouro Melhor“,
ganhando destaque nas grandes mídias de rap no Brasil. Fonte:https://portalrnd.com.br/o-retorno-de-ithalo-core-o-bad-boy-confira-o-videoclipe-do-single-beija-minha-boca/
119.
Dalva Estela (Professora UECE, área de voz)
120.
Daniel Almeida (cantor, compositor)
121.
Daniel Carvalho (compositor, professor do projeto HOPE)
122.
Daniel Groove
123.
Daniel Medina (Luís
Felipe Urbano) Daniel Medina é compositor, ator e poeta. Iniciou sua carreira em 2005
em Fortaleza. Na capital cearense integrou grupos e coletivos artísticos como a
banda performática Manilha Mundial e o Projeto Cadafalso. Com intensa atuação,
colaborou em diversos projetos atuando e compondo trilhas originais para cinema
e teatro. Em 2017 grava em São Paulo seu álbum de estreia, “Evoé!”, pelo selo
Yb Music. “Evoé!” teve produção musical de Saulo Duarte e Igor Caracas e contou
com participações especiais de Marcelo Jeneci e Gero Camilo. Ao final de 2018
recebeu o troféu Cata-Vento, da Rádio Cultura Brasil, de artista revelação. No
início de 2019 realizou sua primeira turnê internacional, excursionando por
Portugal e França. Em setembro do mesmo ano estreou em São Paulo o show
“Vivaz!” - Daniel Medina e Convidados”, ficando em temporada durante o mês de
setembro no histórico Teatro de Arena Eugênio Kusnet. No show, Medina recebia a
cada noite novos nomes do cenário musical brasileiro. O repertório, músicas
inéditas que irão integrar seu segundo álbum. Tendo a literatura como paixão e
ofício, em 2020 Daniel Medina idealizou e realizou “O Mapa da Lira”, série de
lives semanais que em sua primeira temporada recebeu escritoras, poetas,
compositores, entre as quais a romancista Tércia Montenegro, a poeta Érika
Zíngano e o dramaturgo Ricardo Guilherme, para adentrar o universo da escrita,
da criação poética e da palavra.
124.
Daniel Peixoto(Luís
Felipe Urbano) Em sua carreira solo, Daniel lançou seu primeiro CD, Mastigando
Humanos, no Brasil e no mundo com o EP, Shine. Em 2011, quando esteve em tour
pela Europa, participou de uma votação feita pela MTV YGGY, de Nova York,
Daniel foi eleito o melhor artista da semana. Daniel desenvolveu a Shine Party,
festa em Fortaleza que mistura música, moda e arte. A terceira edição contou
com a participação da cantora Gaby Amarantos. Daniel Peixoto foi o vencedor do
Prêmio Dynamite de Música Independente 2012 na categoria "Melhor Álbum de
Música Eletrônica", concorrendo com outros nomes de peso, como Gui
Boratto. Sua música "Olhos Castanhos" entrou para a trilha sonora da
novela Lado a Lado da TV Globo. O novo single, Shine, teve lançamento em 16 de
fevereiro de 2013 pela Verdes Mares na TV e dois dias depois na internet. Em
julho de 2013, Daniel gravou o programa do SBT, Gabi Quase Proibida, da Marília
Gabriela.Peixoto participou da coletânea "Armazém 73", homenagem aos
40 anos do álbum Secos & Molhados, do grupo de Ney Matogrosso, a música
gravada por ele foi O Vira. Finalizando os trabalhos com o álbum,
"Mastigando Humanos", Daniel lançou seu último single
"Flei" com um box contendo dois remixes novos pela revista Rolling
Stone no dia 29 de janeiro de 2014 e anunciou na publicação que o disco
sucessor ao de estreia já está sendo gravado. Em 2015, Peixoto e Leco Jucá
anunciaram que o Montage voltaria com uma tour especial, intitulada a
"(Re)Volta do Montage", em comemoração aos 10 anos da banda, com
lançamento de um videoclipe para a música "My Love Has Green Lips",
além de músicas inéditas. O primeiro show aconteceu no dia 4 de abril em
Fortaleza na nova edição da Shine Party. "Crush (Manda Nude)" foi o
primeiro single de seu segundo álbum de inéditas, "Massa". Em 2017,
Daniel foi aprovado no edital do Laboratório de Música do Porto Iracema das
Artes. Neste mesmo ano ele lançou o segundo álbum. Em 2019 voltou a tv
apresentando o programa Porto Dragão Sessions nas TVs Music Box Brazil e TV
Ceará. Em 2020 integrou o line Up do Festival Burning Man e seu disco
Mastigando Humanos Remixes recebeu o prêmio Dynamite de música independente
como melhor álbum de música eletrônica.
125.
Daniel Sombra (Cantor, professor no município de Caucaia)
126.
Daniel Sansil - formador da banda Daniel Sansil e Os Malucos do Brasil,
cantor, violonista.
127.
Daniela Montezuma (cantora em eventos - casamentos, buffets etc)
128.
Davi Silvino (arranjador, regente, professor do IFCE)
129.
David Duarte (cantor, compositor)
130.
David Simplício (violonista, produtor)
131.
Dedé Evangelista (letrista - Pessoal do Ceará)
132.
Dedim Gouveia (Forró)
(Gabriela Viana) Dedim Gouveia nasceu e cresceu em Redenção. Foi criado pela avó Isabel,
sua grande incentivadora no meio musical, a qual apostava que ainda veria o
neto fazer sucesso na música. Incorporou o apelido de Dedim como nome artístico
depois de começar a tocar sanfona, aos 16 anos. No total, lançou 13 CDs, 5
DVDs, embalando vários sucessos. Uma de suas últimas composições foi “A
Natureza É Linda”, lançada em 2020. Morreu em abril deste ano, vítima da
Covid-19.
Dedim Gouveia (por Luiziana Melo) - Dedim Gouveia era
natural de Redenção, cidade a 60 km de Fortaleza. Cresceu na Serra da Faísca,
distrito de Redenção. Na escola, estudou até o 2º grau. Foi criado pela avó
Isabel Moreira, sua grande incentivadora no meio musical, que apostava que
ainda veria o neto fazer sucesso na música. Incorporou o apelido de Dedim como
nome artístico após começar a tocar sanfona aos 16 anos. Ao todo, lançou 13
CDs, 5 DVDs, embalando vários hits. Uma de suas últimas composições foi “A
Natureza É Linda”, lançada em 2020. O cantor de forró e sanfoneiro Dedim
Gouveia morreu de Covid-19, aos 61 anos.
133.
Descartes Gadelha (percussionista, carnavalesco, pintor, brincante de
maracatu)
134.
Diamante Cor de Rosa (banda de baile - rock anos
1990)
135.
Dilson Pinheiro (comunicador apresentador do Ceará Caboclo - compositor,
carnavalesco, brincante de maracatu)
136.
DonaLeda (banda de Reggae) - Por
Ramon Vieira Dona Leda, banda de reggae autoral fundada em
Fortaleza - CE, por volta do ano de 2001 com a proposta de reviver o reggae
raiz cultivado por Bob Marley com letras que trouxessem mensagens edificantes e
de teor reflexivo. O primeiro disco surgiu em 2003: “Liberdade e Libertação”.
Membros: Klevys Lion e Daniela Song (vocalistas), Daniel Feitosa (baixo), Edvar
Higgs (bateria, Fabio Willar (teclado) e Paulo Marcelo (guitarra). Dentre as
principais músicas estão Sistema Babilônico e Luz de Jah. A banda participou do
Rotonton Sunsplash Festival, um dos maiores festivais de reggae do mundo na
Europa no ano de 2016.
137.
Dorgival Dantas (Sanfoneiro,
cantor e compositor) (POR GIOVALDO COELHO FREIRE). Dorgival
Dantas de Paiva (Olho-d'Água do Borges, 5 de janeiro de 1971) é um cantor, compositor, instrumentista e produtor musical brasileiro.Conhecido como
"O Poeta" por manter uma linha de composições majoritariamente
falando de amor, ele aprendeu a tocar acordeão com seu pai,
começando a fazer apresentações aos 14 anos. Juntou-se ao Grupo Show
Terríveis de Natal
como tecladista e oito anos depois, passou a integrar a banda da dupla Sirano & Sirino.Nos anos 90, produziu
álbuns de diversas bandas de forró. Em 1999, passou a fazer parte da
Banda Pirata, grupo que no ano seguinte fez uma turnê em homenagem aos
quinhentos anos do Brasil.Em
2006, lança “O Homem do Coração”, com destaque para os sucessos “Eu não vou
mais chorar” e “Por quê?”. Em 2007, veio “Primeiro Passo”, com direito a turnê
por todo o país. Em 2011 o álbum duplo “Quanto Custa”, que traz os sucessos
“Declaração” e “Coração Teimoso”. Em 2012, mais um álbum, “Sanfona e Voz”,
emplacando as faixas “KKK” e “Acabou na Lama”.Suas canções também estiveram em trilhas sonoras de telenovelas da
Rede Globo, tais como “Barriguinha” (em Malhação, cantada por Aviões
do Forró), “Você Não Vale Nada" (em Caminho das Índias,
cantada por Calcinha Preta),
“Pode Chorar" (em Araguaia,
cantada por Jorge e Mateus) e
“Amor Covarde” (em Fina Estampa,
cantada por Jorge e Mateus).
138.
Dudé Casado
139.
Dustan Gallas
140.
Eddy Lincoln Freitas (professor do IFCE, violonista)
141.
Edinho Villas-Boas (cantor e compositor)
142.
Ednardo (cantor e compositor Pessoal do Ceará)
143.
Edson Távora (pianista integrante do Pessoal do Ceará) in memorian
144.
Edson Távora Filho (pianista, arranjador, professor do IFCE) in
memorian
145.
Eduardo Holanda (violonista e arranjador)
146.
Eleazar de Carvalho (maestro) in memorian (José
Washington Barbosa). Foi um importante regente brasileiro. Nascido em
Iguatu, interior do Ceará, no dia 28 de junho de 1912, filho de uma
descendente de índios tabajaras e de um capitão do exército e pastor
presbiteriano, Eleazar de Carvalho dizia que devido aos seu gênio ’inquieto´
seu pai o mandara, aos 11 anos de idade, para a Marinha, o que na época
equivalia a uma escola correcional. A música erudita no Brasil deve muito a
Eleazar de Carvalho. Durante mais de 50 anos seu nome e seu vigor, físico e
intelectual, orientaram músicos, orquestras e instituições culturais. Esteve
presente em tudo que de importante foi feito no Brasil na área musical neste
período. Além do Brasil – que nunca abandonou – teve a mais brilhante carreira
internacional que um maestro pode almejar. Regeu as principais orquestras do
mundo e ensinou em grandes escolas americanas. Mas sempre voltou. Dizia:
"o meu lugar é aqui!"
147.
Eliane - a Rainha do
forró (cantora) (por Luiziana Melo) Eliane, conhecida como a "Rainha
do Forró", começou a cantar aos 15 anos de idade no Ceará e é considerada
umas precussoras da vertente eletrônica do forró. Assim como as bandas Mastruz
com Leite e Cavalo de Pau, Eliane viveu o auge da carreira nos anos 90, mas
começou a cantar e a modificar elementos do forró tradicional ainda na década
anterior. Ela grava de forma
independente seu primeiro álbum que vendeu em Fortaleza 30 mil cópias. Seu
primeiro grande sucesso foi a música "Quando Será" do álbum
"Quero ter você comigo" que deu a ela seu primeiro disco de ouro. A
música "Sem você não dá" foi interpretada por ela para o filme Luzia
Homem de 1987 e em 1991 a música “Jeito Manhoso” fez parte da trilha sonora da
novela Mico Preto. Em entrevistas Eliane relata ter como referência músicas
Elba Ramalho, Amelinha, Alceu Valença. Foi indicada ao Prêmio Sharp por três
vezes na categoria de cantora regional. Em 1998 a cantora tornou-se evangélica.
É casada com o baterista Cláudio Júnior e mãe de um casal de filhos.
148.
Ellis Mário- saxofonista, compositor, maestro,
professor do Estado - SEDUC-CE. (Por Giovaldo
Coelho Freire) Natural de Fortaleza, lançou em 2000, o primeiro CD "Quitandas do
Brasil", onde toca composições de autoria dele e de parceiros. O disco
conta com as participações de vários convidados, como Maria Jansen, Adelson
Viana, Moacir Bedê, Ricardo Leite, Pântico Rocha, Lu Basile e Rian.Em 2002,
Ellis Mário lançou o segundo CD "You Are The One" e, este ano
participa do livro "Mutirão III", que traz um CD de quatro músicas
com parceria do poeta e radialistas Henrique Beltrão.O saxofonista, que tem
estilo definido como "jazz fusion", uma mistura de jazz, MPB e rock,
já se apresentou em casas noturnas de Fortaleza, no Festival de Jazz e Blues de
Guaramiranga, além de outras cidades brasileiras.Atualmente Ellis Mário dirige
projeto de extensão junto a Orquestra-Escola do Ceará da Universidade Federal
do Ceará (UFC), parceria com a Secretaria de Educação do Estado do Ceará
(Seduc).
149.
Elvira Drummond (Por Ana Célia Rolim Bezerra) (professora da UFC, autora de livros de Educação
Musical Infantil) - Natural de Fortaleza, Professora da Universidade
Federal do Ceará e do Conservatório de Música Alberto Nepomuceno, licenciada em
Artes, bacharel em piano e mestre em Literatura. Têm atuado em várias cidades
brasileiras, ministrando cursos, oficinas, seminários, conferências e palestras
sobre educação musical e literatura infantil. Sua produção artística conta com
inúmeros trabalhos publicados através das Editoras: Ricordi (São Paulo), Bruno
Quaino (Rio de Janeiro), Fundação Demócrito Rocha (Ceará), Universidade Federal
do Rio Grande do Sul, Universidade Federal do Ceará e LMiranda
Publicações(Ceará). Entre suas publicações as seguintes coleções: Coleção
Contos Encantados, Coleção Cantigas Quase sem Fim, Coleção Tradição &
Diversão, Coleção Palavra também é Brinquedo, Coleção Passinhos Firmes, Coleção
Histórias para Cantar e Tocar e Coleção Cantos e Contos pra Tom & Bia. Além
das obras de literatura infantil e obras didáticas para piano, a professora
Elvira Drummond tem ainda obras para coro e trabalhos e artigos em geral
publicados em revistas.
Homenagens:
•
Diploma de Mérito Cultural, por relevantes serviços prestados à cultura,
conferido pela Academia Cearense de Letras - Janeiro de 1997.
•
Homenagem a compositora Elvira Drummond – mostra de suas obras em quatro
noites. Escola de Música Solar do Som. Maringá, PR, julho de 2002.
•
Troféu Alberto Nepomuceno, Conservatório Alberto Nepomuceno, maio de
2002.
•
Tributo a Elvira Drummond, Recital com mostra de suas obras e
inauguração da Musicoteca Elvira Drummond, Conservatório Alberto Nepomuceno,
maio de 2006.
•
Inauguração da Sala Elvira Drummond, na Escola Solar do Som, Maringá-PR,
março de 2007.
Fonte: http://www.elviradrummond.com.br
150.
Elvis Matos (professor da UFC, regente, pesquisador)
151.
Eman Aciole (percussionista)
152.
Eudes Fraga (cantor,
compositor) (por Luiziana Melo) - Antônio Eudes Fraga de Queiroz,
conhecido como Eudes Fraga (Quixadá, 21 de novembro de 1962) é um compositor,
violonista e cantor brasileiro. Já compôs com diversos artistas, como Jane
Duboc, Nilson Chaves, Flavio Venturini, Selma Reis, Eliana Printes, Sérgio
Santos, Evaldo Gouveia, Paulo César Pinheiro, Quinteto Agreste, entre outros.
Começou sua carreira musical no início dos anos 80, ainda no Ceará,
participando de shows no projeto Luis Assunção. Ao longo da década, venceu
diversos festivais por todo o Brasil, conquistando também prêmios de melhor
letra e melhor intérprete. Em 1995, lançou o disco Por Todos os Cantos, com
participações de Geraldo Azevedo, Dominguinhos, Claudio Nucci, Jaques Morelenbaum
e Manassés. Na década seguinte, se dedicou a composições que abordassem o
nordeste e lançou Tudo Que me Nordestes (2002) e Do Espinho da Flor do
Mandacaru (2005). Em 2009, seu disco Infinita Floresta trouxe canções inéditas
que abordavam a cultura amazonense, além de novas versões de músicas suas e de
parceiros já consagradas. O disco contou com participação de Vital Lima, Nilson
Chaves, Marcos Quinan e Joãozinho Gomes. Seu último disco, Meu Coração na Maré,
foi lançado em 2019 e contou com participação de Max Reis na composição de
todas as letras. O tema do álbum reflete as regiões de origem dos dois músicos,
norte e nordeste.
Discografia:
Por Todos os Cantos
(1995)
Tudo Que Me Nordestes
(2002)
Do Espinho da Flor do
Mandacaru (2005)
Infinita Floresta (2009)
Meu Coração na Maré
(2019)
Eugênio Leandro
(cantor compositor, cena independente anos 90)
153.
Evaldo Gouveia (violonista, compositor e cantor) in
memorian (Por Ana Célia Rolim Bezerra)
Foto: Thiago Gaspar
Nascido em Orós em 8 de agosto de 1928 e tendo se mudado para Iguatu
ainda com 3 meses de idade, Evaldo Gouveia aprendeu a tocar violão ainda
criança, iniciando sua a carreira artística em 1949, tocando violão em um
conjunto que se apresentava em bares de Fortaleza. Em 1950 fez parte do Trio
Nagô junto a Mário Alves e Epaminondas de Souza se apresentando em São Paulo,
Porto Alegre e Rio de Janeiro. Como compositor Evaldo teve suas obras gravadas
por inúmeros artistas, entre eles: Nora Ney, Bill Farr, Alaíde Costa, Marina
Barbosa, Maysa, Duo Guarujá, Hebe Camargo, Trio Irakitan, Carlos José, Agnaldo
Rayol, Cauby Peixoto e Nelson Gonçalves. O artista foi premiado com o primeiro
lugar por sete vezes em programas de calouros da Ceará Rádio Clube e em 1982
recebeu o Troféu Sereia de Ouro em reconhecimento por sua contribuição ao
desenvolvimento do Ceará na área artística. Fez seu primeiro show solo já com
mais de 70 anos de idade e 50 de carreira, na cidade de Conservatória. No show
o artista interpretou seus maiores sucessos e realizou a gravação ao vivo do CD
"Romântico e sentimental". Evaldo Gouveia faleceu em Fortaleza, em 29
de Maio de 2020.
Discografia:
(2002) Romântico e sentimental • MZA/Som Livre (CD)
Fontes: https://dicionariompb.com.br/evaldo-gouveia/dados-artisticos
154.
Fábio Mudo* (cantor, professor, regente de coral)
155.
Facada (banda)
156.
Fagner (cantor,
compositor, produtor musical - Pessoal do Ceará) (Gabriela Viana) - Raimundo Fagner
Cândido Lopes nasceu em 13 de outubro de 1949, em Orós, no Ceará. É um cantor, compositor, instrumentista, ator
e produtor. Fagner iniciou a carreira musical já na infância, mas foi na
adolescência que ganhou notoriedade, Em 1968, aos 19 anos, participou do IV
Festival de Música Popular do Ceará, interpretando a canção “Nada Sou” e foi
premiado como Melhor Intérprete do Festival. Fargner também fez parte do “Povo
do Ceará", movimento musical que levou a música do estado para todo o
Brasil. “Manera Fru Fru Manera” foi o
primeiro LP do artista e contou com com arranjos de Ivan Lins e participações
especiais de Nara Leão, Naná Vasconcelos e Bruce Henry, além de arranjos de
Ivan Lins. A partir daí, Fagner se consagrou enquanto cantor, recebendo prêmios
como o de “Cantor do ano” em 1975”.
157.
Falcão (cantor,
compositor, humorista) (Gabriela Viana) - Marcondes Falcão Maia, ou
simplesmente Falcão, é um músico, arquiteto formado pela Universidade Federal
do Ceará, ator, compositor e humorista. Nascido em Pereiro, no dia 16 de
setembro de 1957, o artista veio morar em Fortaleza no ano de 1970, com o
objetivo de estudar. Fez sua primeira apresentação musical em 1988, no Festival
de Canção Bancária, promovido pelo BNB Clube. Atualmente Falcão, que é conhecido
e marcado por seu humor e autenticidade, possui 10 discos gravados, que contam
com sucessos como I'm Not Dog No, Black
People Car, Holiday Foi Muito e I Love You Tonight.
158.
Fausto Nilo (letrista, compositor, cantor, arquiteto - Pessoal do Ceará)
159.
Fátima Santos (cantora da noite)
160.
Fausto Nilo (por
Julia Fernandes Fraga) Fausto Nilo Costa Júnior, ou apenas Fausto Nilo, é
um cearense nascido em Quixeramobim à 5 de abril de 1944. Arquiteto formado
pela Universidade Federal do Ceará, é também letrista, compositor, poeta e
intérprete. Nos anos 70, foi ligado ao “Pessoal do Ceará” e ainda nessa época
viu seu primeiro grande sucesso musical: “Fim do mundo”, de 1972. É considerado
até hoje um dos compositores brasileiros com maior número de canções, cerca de
400 sucessos, interpretados por inúmeros artistas de peso, que vão desde a MPB
“clássica” (Fagner e Zeca Baleiro: “Dezembros”, 2003) até o sertanejo de Jorge
& Mateus, com “Cartaz”, gravada no DVD “A hora é agora”, de 2012. Fausto
Nilo também já recebeu dois Prêmios da Música Brasileira (antigo Prêmio Sharp),
na categoria Melhor Música Popular, em 1987 e 1995, e o troféu Playboy (1982).
Por último, gravou três álbuns: “Fausto Nilo - 12 Letras de Sucesso” (1987), CD
“Esquinas do deserto” (1994) e “Quando fevereiro chegar - Uma lírica de Fausto
Nilo” (2010).
161.
Felipe Cazaux (cantor, guitarrista, compositor, produtor e
professor) - por Jéssyca Fiúza Sousa. Paulista radicado em
Fortaleza, onde formou a sua primeira banda, Cazaux é referência no Blues
e Rock brasileiro e dividiu o palco com vários artistas nacionais e
internacionais, entre eles John Primer e James Wheeler. O cantor, guitarrista e
compositor é dono de uma voz poderosa e inconfundível. Na guitarra, destaca-se
pelo seu timbre sujo e pegada forte.
O
músico tem em sua bagagem três turnês (“Touring the Dog” de 2007, “Good
Tour Days” de 2011 e “3 na Estrada”, de 2012), ocasiões em que percorreu o
nordeste e o sudeste brasileiro além de apresentações em lendários clubes de
blues como o “Buddy Guy’s Legends” e “Rosa’s Lounge”, ambos em Chicago (EUA).
A
carreira artística de Felipe começou cedo, aos 12 anos, quando começou a ter
aulas de guitarra em São Paulo. Depois, ele se mudou para Fortaleza e
profissionalizou-se aos 19, com a Double Blues Band, que participou de
Festivais como o de Jazz e Blues em Guaramiranga, BSB Blues Festival, Feira da
Música, Ceará Music criando junto com outros grupos a cena de Blues do Ceará,
que hoje é reconhecida em todo o Brasil.
Em
2005 inicia carreira solo e em 2007 lança seu primeiro trabalho solo, o álbum
intitulado “Help the Dog!”, muito bem aceito pela crítica e pelo público. Em
2010 lança seu segundo álbum solo, “Good Days Have Come”, que conta com a força
de um excelente “power trio” e participação especiais de Vasco Faé e Guizado.
A
voz singular e o timbre característico da guitarra de Felipe já lhe renderam
destaque em várias edições da revista “Guitar Player”, além de ótimas resenhas
da revista “Blues’n’Jazz” e outros veículos especializados. Nos shows, o músico
abrange composições autorais e de suas maiores influências, em interpretações
intensas.
162.
Fernando Catatau (Gabriela
Viana) (Guitarrista, participou da
banda Cia Blues e da Cidadão Instigado) Fernando Catatau é um guitarrista
de rock nascido em Fortaleza. Tornou-se conhecido devido ao seu trabalho no
Cidadão Instigado, mas tocou também ao lado de artistas como Vanessa da Mata e
Los Hermanos. Foi responsável ainda pela produção do CD "Iê Iê Iê",
de Arnaldo Antunes, e "Avante", de Siba. Possui como marcas
registradas o som não usual de suas guitarras e as composições profundas e com
letras intimistas, apresentando uma clara influência do rock psicodélico dos
anos 60.
163.
Ferreirinha - Francisco Casa Verde (compositor)
164.
Flávio Nascimento
165.
Francisco Soares de Souza (compositor, violonista) in memorian
166.
Fred Oliveira
167.
Geraldo Amâncio - cantador,
compositor, violeiro. (POR GIOVALDO COELHO FREIRE)
168.
Um dos maiores cantores-repentistas da atualidade,
Geraldo nasceu em 1946 no interior do Ceará. Começou a cantar repente por volta
dos 18 anos e, em 50 anos de carreira, já participou de cerca de 200 festivais
competitivos de cantoria em todo o Brasil, sendo o vencedor de 150 deles. Já
viajou para a Europa e a Ásia, sempre pesquisando o tema cantoria de improviso,
e ministrou palestras na Universidade de Coimbra, em Portugal. É membro da
Academia Brasileira de Cordel e da Casa do Cantador, em Fortaleza.Gravou 16
discos com parceiros diversos e é autor dos livros A história de Antonio
Conselheiro, Assim Viveu e Morreu Lampião, Rei do Cangaço, além de vários
cordéis.
169.
Gerônimo (baixo) in memorian
170.
Gil (clarinete)
171.
Gladson Carvalho
172.
Glauber Nocrato (cantor, compositor, professor)
173.
Grupo Vocal Cinco em Ponto (Simone Sousa)
174.
Grupo Vocal Macho Pero No Mucho (André Vidal, Elvis Matos, Gerardo Jr,
Erwin Schrader entre outros integram esse grupo)
175.
Grupo Vocal Vitrola Nova
176.
Henrique Beltrão (letrista, compositor, radialista, professor da UFC)
177.
Heriberto Porto (Professor da UECE, Flautista, integrante da Marimbanda)
178.
Hérlon Robson (compositor, tecladista)
179.
Hotto Jr* (percussionista)
180.
Humberto Pinho (cantor, compositor, Estúdio Ararena)
181.
Humberto Teixeira (Compositor)
182.
Inês Mapurunga
183.
Irmã Kelly Patrícia
184.
Isaac Cândido
185.
Italo e Renno (acordeonistas, arranjadores e compositores)
186.
Izaíra Silvino (professora da UFC, regente do coral da UFC, cantora)
187.
Jabuti (guitarrista, hoje vive na Alemanha)
188.
Jack the Joker
189.
Jacques Klein in memorian
190.
Jaderson Teixeira (professor da UFC, arranjador)
191.
Jamerson Farias
192.
Jefferson Portela
193.
Jerônimo Neto (Baixista)
194.
Jet-O (André Rodrigues) (Rapper)
195.
João Emanoel Benvenuto (professor da UFC-Sobral)
196.
Joaquim Cláudio
197.
Johnny Bravo (Bateria)
198.
Jonnata Doll e os Garotos Solventes
199.
Jord Guedes (cantora, compositora, pesquisadora)
200.
Jorge AP (cantor) in memorian
201.
Jorge Cardoso (bandolinista)
202.
Jorge Helder (Baixista)
203.
José Inácio Saldanha da Silva Junior (por Jéssyca Fiuza Sousa). Graduado em música pela Universidade Estadual
do Ceará (UECE) e Especialista em Arte-Educação com Ênfase em Música pela
Faculdade Vale do Jaguaribe (FVJ), iniciou seus estudos no Projeto Escola Viva
com os professores Joaquim Soares e Gutenberg Pereira. Participou de vários
festivais onde pôde aprender com os professores Alexandre Razera, Yaroslav
Kargin, Emerson de Biaggi e Horacio Schaeffer, além de aulas de composição com
o professor Raimundo Penaforte, música de câmara com o professor Roberto de
Barros e regência orquestral com o maestro Rodrigo Vitta. Foi primeira viola da
Orquestra Sinfônica de Roraima, além de ter sido convidado para participar do
projeto Orquestra Jovem do Brasil. Compositor e arranjador, desenvolve trabalho
de arranjos para a Orquestra de Câmara Eleazar de Carvalho, cujo corpo de
músicos integra desde o ano de 2009 como violista. Também trabalha como
professor de violino, viola, história da música e teoria musical. Atualmente
atua como Compositor Residente da Camerata de Cordas da UFC - Fortaleza, além
de violista dos grupos Orquestra Contemporânea Brasileira e Camerata da Unifor.
204.
José Mário de Araújo (violonista, professor do Conservatório de Música
Alberto Nepomuceno) in memorian
205.
José Roberto Severiano (compositor- corações aquecidos)
206.
José Tarcisio de Lima - por Ramon Vieira José Tarcisio de Lima
- Nome artístico: Tarcísio Lima. Músico, instrumentista e professor aposentado
pela UFC. Cursou licenciatura em música pela UECE. Sua estreia no mundo da
música ocorreu no ano de 1968 em um festival no Liceu do Ceará. Dentre suas
diversas composições destacam-se “Quedas e acertos” e “Vence”. Atua
principalmente em música nordestina, composição, piano e ópera nordestina.
Coleciona diversas premiações em festivais no Estado. Esperantista, poeta e
palestrante espírita mundialmente reconhecido.
207.
Joyce Custódio
208.
KKRT (Victor Kakarotto) ( Rapper) (Por Daniel Fagundes Barbosa)
209.
Kátia Freitas (cantora, compositora)
210.
Lauro Maia (Cantor, compositor) in memorian
211.
Lenine Rodrigues
212.
Lia Veras
213.
Lídia Maria (cantora, compositora)
214.
Liduino Pitombeira
(professor da UFRJ, compositor, pesquisador) (Gabriela Viana) Liduino Pitombeira é
um compositor natural da cidade de Russas. É Ph.D. em Harmonia e Composição
pela Universidade do Estado da Luisiana, nos EUA. Suas obras já foram
executadas por várias orquestras pelo mundo, como o Quinteto de Sopros da
Filarmônica de Berlim, além de terem sido premiadas no II Concurso Nacional de
Composição Camargo Guarnieri e no Concurso Nacional de Composição “Sinfonia dos
500 Anos”. Como professor, ministra aulas de Harmonia e Composição,
destacando-se pelo seu amplo conhecimento e pelo apreço à
interdisciplinaridade.
215.
Liliany de Sá
216.
Lorena Nunes
217.
Luana Gabriel (Cantora)
218.
Lu de Sousa
219.
Lucas Sousa (Violonista e professor)
220.
Luciano Almeida (violonista)
221.
Lucinha Meneses
222.
Luciana Nunes
223.
Luisinho Duarte
224.
Luiz Assumpção Compositor e pianista) in memorian
225.
Luiza Nobel
226.
Macaúba
227.
Manassés
228.
Maninha Motta
229.
Manoel Ferreira Lima
230.
Marcelo Holanda (professor do IFCE - bateria – percussão)
231.
Marcelo Leite (professor do IFCE - Flauta)
232.
Marcelo Mateus (professor da UFC-Sobral)
233.
Marcio Rezende
234.
Marco Leonel Fukuda
235.
Marco Tulio (Professor e Violonista) - Por Ramon
Vieira - Nome Artístico: Marco Túlio - Nome Completo: Marco Túlio Ferreira Costa
- Professor, violonista, escritor e Doutor em educação pela UFC. Autor de
livros como “Para o violão popular e Violão Clube do Ceará”. Foi vencedor do
Festival de Música do Colégio Santo Inácio, em Fortaleza, no início de 1980.
Atualmente é docente e coordenador do Curso de Licenciatura em Música da UFC,
Coordenador dos projetos de extensão Quarteto de Violões da UFC, Choro a música
do Brasil e Ensinando e Aprendendo; professor visitante da Universidade de
Toronto (Canadá).
236.
Marcos Gabriel Silva (guitarrista)
237.
Marcos Lessa (cantor
e compositor) (por Luiziana Melo) - Natural de Fortaleza, no Ceará,
descobriu-se cantor profissional aos 17 anos. Era 28 de novembro de 2007 quando
fazia o primeiro show, no lançamento do primeiro disco: "Olhares da
vida". Acompanhado da amiga e também cantora Clarissa Araripe, foi capaz de
lotar um teatro, ainda que o nome fosse pouco, ou quase nada, conhecido no
cenário musical. O pai, músico erudito, educava os ouvidos do filho com um
violoncelo que não era só decoração no canto da casa. A mãe, amante da MPB, mal
sabia que o dom para escrever livros infantis e poesias inspiraria o então
garoto a aplicar talento semelhante em notas harmônicas. Vieram show
importantes, com tributos à Clara Nunes, Wilson Simonal, festivais de cultura
conhecidos, públicos um tanto quanto nada modestos. Marcos Lessa começava a
conquistar o espaço que lhe estava reservado. O reconhecimento nacional chegou
com o reality The Voice Brasil, em 2013, do qual foi semifinalista. Cantando
músicas compostas dos anos 50 aos 80, caiu nas graças de críticos e no gosto do
público. Com o surgimento de oportunidades em várias regiões do país, Marcos
Lessa ganhou estrutura, reconhecimento e até um empresário. A voz lhe levou a
Nova York, encantou norte-americanos no Blue Note – uma das maiores casas de
jazz do mundo. Em 2014, lançou o disco "Entre o Mar e o Sertão", com
canções já conhecidas do público e outras nem tanto, por enquanto. O nome do
disco é o mesmo da música inédita que lhe foi concedida por Evaldo Gouveia e
Paulo César Pinheiro.
238.
Marcos Maia (Professora da UECE, violonista)
239.
Marcos Nunes
240.
Marcos Paulo Leão
241.
Marcos Vini
242.
Marcus Caffé
243.
Marcus Dias
244.
Marília Lima (cantora
e compositora) (por Jéssyca Fiúza Sousa) Cantora e compositora, Marília Lima
se apresenta nas noites de Fortaleza há 9 anos e participou de grandes
festivais na cena de Fortaleza como o mais recente Festival da União Brasileira
do Blues. Nascida em berço musical no ano de 1985, Marília Lima é, sem dúvida,
uma das cantoras e compositoras mais promissoras de sua geração. Em 2011,
insere-se como revelação e referência feminina do gênero blues na cidade como
vocalista da Banda In Blues, onde passeia pelo universo sonoro do jazz, blues,
rock e soul. Considerada uma das principais e mais marcantes vozes femininas da
black music de Fortaleza, Marília Lima passa a circular com uma série de shows
a convite de casas noturnas especializadas no gênero e através de parceria com
a Associação Casa do Blues, participando da gravação do 1º DVD da categoria no
Ceará, com a presença de 3.000 espectadores no Parque do Cocó em Fortaleza,
obtendo inclusive repercussão na imprensa nacional do gênero. A cantora também
já participou do Festival de Jazz & Blues de Guaramiranga em 2013, obtendo
também destaque na programação da Casa do Blues Estoril, integrando a gravação
do DVD Casa do Blues Estoril com sua banda. Seu primeiro trabalho autoral, o
espetáculo musical intitulado Rosa Negra, uma aposta na valorização da música negra
que mostra uma face amadurecida da cantora, influenciada por nomes importantes
de grandes divas da música universal, como Dalva de Oliveira, Etta James,
Maysa, Aretha Franklin, Janis Joplin, Núbia Lafayette, Ella Fitzgerald, Amy
Winehouse e Nina Simone. Digno de nota também o espetáculo Ladies Zeppelin, de
2018, em que outras quatro cantoras se juntaram a Marília num tributo à banda
inglesa Led Zeppelin. Suas parceiras mais frequentes são nomes como Leonardo
Vasconcelos (piano, teclados), Débora Marciel (guitarra), Romualdo Filho
(baixo) e Marcelo Holanda (bateria).
245.
Marimbanda (instrumental) - Por Ramon Vieira - Marimbanda, Grupo
instrumental fundado em Fortaleza - CE no ano de 1999 no formato de quarteto
sendo seus membros: Luizinho Duarte (baterista e violonista), Humberto
Porto (flautista), Junior Primata (baixista) e Ítalo Almeida (pianista e
acordeonista).Teve seus primeiros concertos no ano de 200 em diversos
consagrados teatros e festivais, tendo inclusive recebido o Prêmio Nelson 's da
Música Cearense. A banda conta com três álbuns: Homônimo (2001), Tente
Descobrir (2005) e Caminhar (2020), tendo esse último disco sido lançado no
Theatro José de Alencar com entrada franca.
246.
Marisol Senese (cantora, compositora, pesquisadora,
professora e musicoterapeuta).
247.
Markinhos Moura (Luís Felipe Urbano) - Iniciou sua carreira
artística em Fortaleza, como ator, protagonizando musicais como "Os
Saltimbancos" e o "Reino da Liminúria" na TV Ceará. Logo
Markinhos foi convidado a participar como atração fixa no programa de televisão
Augusto Borges, líder de audiência regional. Lá, interpretou canções que foram
sucesso na voz de Elis Regina, Milton Nascimento, Caetano Veloso e Ney
Matogrosso. Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1980. Consagrou-se com o sucesso
Meu Mel em 1986. Em 1983 lançou um compacto que vendeu mais de 100 mil cópias.
Foi eleito o melhor intérprete no Festival Lubrax. Frequentou o samba da zona
norte carioca junto com outros artistas como Jair Rodrigues e Djavan. Teve
apresentações nos programas de TV Cassino do Chacrinha e Globo de Ouro, da Rede
Globo. Fez apresentações no Brasil e nos Estados Unidos, além de alguns países
da Ásia. Participou frequentemente de vários programas de televisão e
atualmente reside em São Paulo e se apresenta no Bar do Nelson Gonçalves.
248.
Mastruz com Leite -por Ramon Vieira) Mastruz com leite é
uma banda de forró que teve origem em Fortaleza - CE no ano de 1990. Foi a
primeira banda de forró a inovar usando sax, guitarra, baixo e teclado. A banda
já percorreu todo o Brasil, EUA e Europa. Entre os maiores sucessos desta banda
estão O rei do baralho e Meu vaqueiro meu peão. São 15 os músicos que integram
esta banda, sendo eles: Bete Nascimento, Neto Leite, Raynner Rylker e
Samila França (vocalistas), Urôa e Artur César (Bateria), Romério Bass (Baixo),
Ricardinho (Guitarra), Fofinho (Teclados), Bem Te Vi, Carlinhos e Neto
(Sanfona), Amédicio Jr (Sax), Enife (Trumpete) e Pica Pau (Trombone),
Priscilene (Back Vocal).
249.
Mateusinho do Acordeon
250.
Matutaia (anos 1990)
251.
Matuê (rapper) por Jéssyca Fiuza
Sousa - Nascido em Fortaleza em outubro de 1993, Matheus
Brasileiro Aguiar, o Matuê, foi criado em Oakland, na Califórnia e fez a sua
estreia oficial em 2016 com o single “R B N” na cena nacional do trap,
subgênero do rap que se originou na década de 2000. O clipe de seu single de
estreia foi considerado como dono de uma estética ímpar e enorme originalidade
musical, destacando o estilo harmônico vocal do rapper. Em 2021, o cearense
entrou em um dos maiores rankings mundiais da música no mundo: a canção
"Quer Voar" alcançou a 75º posição da lista "Billboard Global
Excl. U.S" da revista americana Billboard. Antes de alcançar
reconhecimento internacional no trap, o rapper fez reggae (seu
maior sucesso dessa fase foi a canção “Cidade 2000”) e também trabalhou como
vendedor e como professor particular de inglês, utilizando-se da experiência
adquirida nos anos vividos nos Estados Unidos para angariar recursos e investir
em sua carreira musical. Em 2014, fundou a gravadora e produtora 30PRAUM junto
com os colegas Clara Mendes e Lucas Degas, com quem assinou um contrato junto à
Sony Music Brasil em 2020. E foi nesse contexto de consumo e produção de música
rap que Matuê lançou, no dia 10 de setembro de 2020, seu primeiro álbum,
“Máquina do Tempo”. A plataforma escolhida foi o YouTube, onde o rapper, dono
de vários hits bem-sucedidos como “É Sal” e “Anos Luz”, lançou sete
faixas do álbum que ganhou certificação de ouro. Matuê vem de uma geração com
forte presença nas mídias sociais e plataformas de streaming de música:
ele tem 3,5 milhões de ouvintes mensais no Spotify e seu álbum “Máquina do
Tempo” ultrapassou a marca de 110 milhões de visualizações no YouTube em uma
semana. Seu principal hit de 2019, “Kenny G”, conta com mais de 160
milhões de visualizações.
Matuê
(por Juan Barbosa) -
Matheus Brasileiro Aguiar (Fortaleza, 11 de outubro de 1993), mais conhecido
como Matuê, é um rapper brasileiro. Ficou conhecido com o single "Anos
Luz", lançado em 2017. É considerado um dos maiores nomes do trap
brasileiro. Em 2014, ao lado de Clara Mendes e Sir Degas, fundaram o selo de
rap 30 praum. Matuê destacou-se na cena nacional já no seu primeiro lançamento
no gênero trap, “RBN”, no final de 2016. Sua estreia contou com um clipe de
estética ímpar e enorme originalidade musical, o tornando característico pelo
seu estilo harmônico vocal.
252.
Mattheus Máximo
253.
Mayane Silva (cantora)
254.
Mel com Terra
255.
Menudos do Nordeste*
256.
Mercia Pinto
257.
Messias Holanda - por Jéssyca Fiuza Sousa - Messias Holanda da
Silva, mais conhecido como Messias Holanda (Missão Velha, 12 de janeiro de 1942
— Fortaleza, 26 de março de 2018), foi um cantor e compositor brasileiro de
forró que marcou a música cearense com letras cheias de humor, irreverência e traços
de regionalismo.O autor do sucesso “Pra Tirar Côco” nasceu em 1942 no município
de Missão Velha, pequena cidade do sertão cearense, de onde se mudou para
Fortaleza aos sete anos de idade acompanhando a mãe, que trabalhava como
empregada doméstica. Na capital, trabalhou como vendedor de tapioca e camelô.
Mas o que ele gostava mesmo de fazer era cantar, e começou participando de
programas de calouros. Mesmo sofrendo desaprovação no início, ele continuou a
se apresentar até ganhar em uma estação de rádio a singular premiação de uma
quantia em dinheiro acompanhada de uma garrafa de suco de caju. Mais do que
isto, por consequência desta vitória veio o convite para participar do Conjunto
Guarany, que lhe proporcionou a sua primeira gravação, “Forró em Baturité”,
onde o narrador se queixa de “um cabra” que pisou no seu pé. Com o sucesso
desta gravação, Messias Holanda foi para o Rio de Janeiro, onde fez amizades e
participou de programas de rádio, até receber o convite do sanfoneiro Zé
Calixto para acompanhá-lo em suas apresentações pelo país. Nessas viagens,
encontraram-se com Luís Gonzaga, com quem também se apresentaram. Em 1967, a
pedido do próprio rei do baião, Messias Holanda participou do disco de Zé
Calixto cantando a faixa “Mulher de Verdade”, em cuja letra o eu-lírico declara
que “minha mulher gostava quando eu lhe batia”.
258.
Ao longo de sua carreira, Messias Holanda ganhou prêmios e acumulou
mais de 100 composições e 17 LPs gravados, que incluem composições como
“Mariá”, “Papa de Maisena”, “Olha O Tamanho da Bichona” e “Pescaria em
Boqueirão (Lapa de Minhoca)”. A história do maior sucesso da sua carreira, “Pra
Tirar Coco”, remonta a uma cena inusitada que chamou a atenção de Messias: um
menino tentava subir em um coqueiro, sob gritos de reprimenda de sua mãe.
259.
Michael Pipoquinha
260.
Miguel Caldas
261.
Mimi Rocha
262.
Miqueias dos Santos (Baixista) por Jéssyca Fiuza Sousa - Miquéias
dos Santos é um músico contrabaixista autodidata, violonista, compositor e
professor que foi apresentado aos seus instrumentos aos dezesseis anos de idade
e cujas maiores influências vêm da música gospel.
263.
Aliando pesquisa, produção, talento e experiência, Miquéias conquistou o
Prêmio “Nelsons da Música Cearense” com o grupo Marimbanda, com quem gravou o
álbum “Tente Descobrir”, contribuindo com a valorização da música instrumental
do Ceará. Desde o início de sua carreira musical já trabalhou na produções e
gravações de CDs e DVDs de vários grandes artistas como Fagner, Amelinha,
Manassés de Souza, Waldonys, Leny Andrade, Margareth Menezes,
Chico César, Dominguinhos, Nelson Faria, Gabriel Gross, Marcio
Montaroyos, José Stanek, Carlinhos Patriolino e Adelson Viana. Seu
currículo também inclui participações em festivais
regionais, nacionais e internacionais, como o Festival de Música da Serra
de Ibiapaba, CE; Festival Música de Câmara Centro Sul e Vale do Salgado, onde
participa como professor; II Festival BNB de Música Instrumental do Cariri, CE;
Festival de Jazz & Blues de Guaramiranga, CE; Festival de Jazz de Teresina,
PI; Festival Vida & Arte, CE; Festival de Inverno de Pedro II, PI; Festival
Todos os Ritmos em Viçosa, CE e nos Projetos: Quinta Instrumental; Cultura
Musical do Centro Cultural Banco do Nordeste, CE; SESC Brasil Instrumental, SP;
Dragão Jazz Fortaleza, CE; Prêmio Visa
Instrumental, Centro Cultural OBOÉ, CE; Domingo
Acústico - Centro Dragão do Mar, CE; Festival Fórum Harmônico de Gaita, CE; I
Festival de Baixo de Fortaleza, Altitude Jazz Festival (Briançon - FR), Le
Comptoir Du Jazz et Dîner Concert Jazz Brésilien (Bordeaux - FR), Jazz Station
(Bruxelas - BÉLGICA). No ano de 2007, participou da gravação do único DVD
instrumental do Festival de Jazz & Blues de Guaramiranga, CE. Atualmente, o
músico trabalha na divulgação de seu método de ensino de contrabaixo através de
sua página no Instagram, @miqueiasdossantos.
264.
Missionário Shalom (por Julia
Fernandes Fraga) - O
grupo de pop/rock católico Missionário Shalom (ou simplesmente abreviado por
MSH), originário da Comunidade Católica Shalom, surgiu em 1998 em Fortaleza,
Ceará. Idealizado pelo entendimento de que era preciso “evangelizar mais, com
meios e métodos arrojados para o tempo de hoje”, a banda recebeu também a
missão de ser um referencial do Carisma Shalom em sua atividade missionária
pelo Brasil. Seus componentes são jovens consagrados à Comunidade e que
investem suas vidas e talentos na evangelização. Atualmente, Gustavo Osterno,
Mylene Otou, Guilherme Pontes, Jose Ozenir, Dudu Cardoso e Allisson Araújo
formam o projeto. Além da dimensão musical, a dança também é uma característica
importante para os missionários, fator que os aproxima bastante do público jovem.
Com 23 anos de carreira, o MSH já lançou 9 CDs, 1 DVD, singles e EPs, tendo
participado também de eventos católicos como a Jornada Mundial da Juventude e o
Festival Halleluya, tradicional festival de música católica promovido pela
Comunidade Shalom e sediado em Fortaleza.
265.
Mona
Gadelha (por Luiziana Melo) - Cantora e compositora. Estudou
Comunicação Social em Fortaleza. Em 1985, mudou-se para São Paulo, onde
trabalhou em jornais locais escrevendo sobre moda, marketing, propaganda,
turismo e informática. Em 1994, passou a trabalhar como produtora de discos
para selos independentes. Começou a carreira cantando em bandas de rock de
Fortaleza, tais como Kaleidoscópio e Emoções Perigosas. Com esta última, gravou
um single e excursionou pelo Nordeste. No final da década de 1970,
transferiu-se para o bairro de Santa Teresa, centro do Rio de Janeiro, onde
participou do projeto "Massafeira", idealizado por Ednardo, gravando
o LP de mesmo nome.
Discografia:
(2014)
Cidade Blues Rock nas ruas Ao vivo • Brazilbizz Music
(2013)
Cidade Blues Rock nas ruas • Brazilbizz Music • CD
(2012)
Praia lírica - Um tributo à canção cearense dos anos 70 • Brazilbizz Music • CD
(2010)
Salve a beleza (Mona Gadelha) - Brasilbizz Music – CD
(2004)
Tudo se move (Mona Gadelha) • Brazilbizz Music • CD
(1999)
Cenas e dramas (Mona Gadelha) • Outubro • CD
266.
Morais do Acordeon (São Gonçalo do Amarante)
267.
Moreira Filho
268.
Mumu
269.
Murmurando*
270.
Nelio Costa (Baixista)
271.
Nelson Augusto (Pesquisador e Radialista)
272.
Netinho (Baixista)
273.
Nilo Alves
274.
Nilton Fiore (percussionista e luthier)
275.
Nonato Cordeiro
276.
Nonato Lima (Sanfoneiro) (por
Larissa K. Farias Gonçalves)
Cearense,
natural de Quixadá, o jovem instrumentista Nonato vive a música desde sua
infância quando teve seu primeiro contato com a sanfona. Tocando na noite, logo
ganhou destaque e reconhecimento, seu estilo particular de criar e improvisar o
elevou como músico e instrumentista, possibilitando sua participação em
diversos programas locais e nacionais, bem como o respeito e admiração de
ícones a música como Dominguinhos e Richard Galliano (acordeonista francês). Em
sua trajetória, Nonato competiu em festivais nacionais e internacionais, sendo
campeão em todos. O primeiro festival, em 2010, ocorreu em Limoeiro do Norte -
CE, o segundo em Fortaleza- CE (2012) e o terceiro em Juazeiro da Bahia (2015).
Recentemente fez turnê pela Europa levando a música brasileira através de seu
acordeon pela França, Bélgica e Suécia. Além das apresentações, o músico foi
convidado pelo grande acordeonista francês Richard Galliano para participar de
um documentário sobre sua vida. No Brasil, Nonato fez show com Richard em São
Bento do Sul – PR, acompanhou diversos artistas como Dominguinhos, Liv Morais,
Raimundo Fagner, Flávia Wenceslau, Marcos Lessa, dentre outros, e atualmente é
integrante da Banda Acaiaca e da Orquestra Sanfonas do Ceará, além de priorizar
seus projetos instrumentais com solo, duo, trio e quarteto, e a gravação do seu
primeiro CD solo com músicas autorais. Nonato Lima participou do Encontro
Internacional de Acordeon que ocorreu em Santa Catarina chamado ”Accordion
Festival”, das Olimpíadas Rio 2016, levando o nome do Ceará para o mundo.
Finalizou o ano de 2016 no Festival Choro e Jazz de Jericoacoara com seu
projeto trio. Em 2017, participou de vários festivais, em especial o “Floripa
instrumental” junto a grandes nomes da nossa música; foi homenageado pela Assembléia
legislativa do estado do Ceará em resgate à música popular brasileira. Apesar
da pouca idade, Nonato já tem uma bela bagagem musical, tendo em destaque suas
composições gravadas pelas maiores orquestras do Brasil sendo uma delas a Spok
Frevo Orquestra, com sua sua participação. Também gravou o DVD da Cantora
Alexandra Nicolas, quando pôde partilhar o palco com renomados músicos como:
João Lyra, Luciana Rabelo, Celsinho Silva e Mauricio Carrilho. A trajetória do
instrumentista cearense Nonato Lima já o levou para atuar com diversos nomes da
música, com destaque para: Elba Ramalho, Anastácia, Saulo ex banda Eva,
Waldonys, Maciel Mello, Amelinha, Toninho Horta, Hermeto Pascoal, Alexandro
Penezzi, Egberto Gismonti, Zé Paulo Becker, Alexandre Ribeiro, Macaúba do
Bandolim, Adelson Viana, Zé do Norte, Lucinha Menezes, Spok Frevo Orquestra,
Adelmário Coelho, Arismar do Espírito Santo e Regional Época de ouro (grupo
mais antigo de choro do Brasil). Sua mais recente participação foi no Sertão
Central Festival de Acordeon, em Madalena - Ceará.
Nonato Lima (Gabriela Viana)
Nonato Lima é um jovem acordeonista que vem ganhando destaque no cenário
musical brasileiro e estrangeiro. Natural de Quixadá, vive a música desde a sua
infância, quando teve seu primeiro contato com a sanfona. Tocando na noite,
logo ganhou destaque pelo seu estilo particular de criar e improvisar, o que o
levou a participar de vários programas locais e nacionais. Recentemente, foi
campeão do Festival Internacional de Acordeon, sediado em Juazeiro-BA. Também
já fez turnês pela Europa e acompanhou artistas renomados, tais como
Dominguinhos, Fagner, Elba Ramalho e o francês Richard Galliano.
277.
Nonato Luiz (compositor,
violonista) (Por Ana Célia Rolim Bezerra) Raimundo Nonato de Oliveira Luiz,
conhecido artisticamente como Nonato Luiz começou a tocar aos quatro anos de
idade e aos 15 anos já era o segundo violinista da Orquestra Sinfônica de
Fortaleza. Estudou no Conservatório de Fortaleza e aos 21 anos, foi estudar na
Escola de Música Villa-Lobos, no Rio de Janeiro. O artista escolheu o violão
como seu principal instrumento de trabalho. Em 1975 Nonato Luiz já era
compositor e teve sua primeira premiação no 1° Prêmio do Concurso para
Violonistas da TV Tupi em São Paulo. Em 1978, participou do LP “1º Festival
Violão de Ouro” (SOM LIVRE) com duas peças de sua autoria, “Micheline” e
“Allegro Concertante”. O Festival foi promovido por Augusto César Vanucci
(diretor artístico da TV Globo) na Sala Cecília Meireles (Rio de Janeiro). Em
1980, gravou seu primeiro disco, "Terra", que contou com a
participação de Raimundo Fagner, João Donato e Bimba. Participou de discos e
shows com Chico Buarque, Raimundo Fagner, Nara Leão, Luiz Gonzaga e Amelinha.
Em 1985 realizou sua primeira turnê pela Europa, apresentando-se na Itália,
França e Áustria, e 1989, realizou nova temporada europeia, apresentando-se na
Áustria, Itália, França e Alemanha, onde gravou o LP “Mosaico”. O violonista
possui uma vasta discografia, entre discos com suas composições, parcerias com
outros artistas e homenagens a grandes figuras da nossa música. Fontes: https://www.nonatoluiz.com.br
/ https://dicionariompb.com.br/nonato-luiz
278.
Orlando Leite Orquestra da UECE
279.
Orquestra da UFC - Por Ramon
Vieira. Teve início em 2011 sob a regência do Prof. Dr. Elvis de Azevedo e
chamava-se “Grupo Encordoados” sendo composto por alunos violinistas.
Posteriormente no ano de 2013, outros instrumentos passaram a integrar o grupo.
Atualmente a OSUFC Fortaleza é um projeto vinculado ao ICA, Secult-Arte e PREX.
Tendo como preparadores vocais professores do curso de Licenciatura em Música
da UFC, Gerardo Viana e Maria Juliana. A orquestra conta com o apoio das
professoras de cordas friccionadas Liu Man Ying e Dora Utermohl e do professor
de instrumentos de sopro Filipe Ximenes.
280.
Oswald Barroso
281.
Otílio Moura (Sanfoneiro)
282.
Pachelly Jamacaru (cantor e compositor - Cariri)
283.
Padre Ágio
284.
Parahyba (professor, cantor, compositor, lider do Grupo Cia Bate Palmas)
285.
Paulinho Ferreira
286.
Paula Tesser (Luís
Felipe Urbano) Nascida na França, filha de pais brasileiros, Paula Tesser retornou à
Fortaleza em 2007, depois de 15 anos morando em Paris após concluir um
doutorado em Sociologia sobre o Mangue Beat e Chico Science, na Sorbonne. Nesse
período, cantou nos discos “Boss-a-troniq2 2001” e “EDC Passport”,
(Warner/Amsterdam), “Cannes 2001 – PalmBeach” (Wagram/Paris), “Kinobox/Realejo
Quartet 2002” (Independente/Fortaleza) e também compôs e cantou para o cinema
francês: “Trois Zéro”(2001) e “Quelqu’un de bien” (2002). Em 2004, gravou em
Fortaleza o disco ao vivo “Retrato do vento” em parceria com o cantor e
compositor Valdo Aderaldo. Em 2008, gravou a música “Zum Zum” num dueto com o
cantor e compositor cearense Fausto Nilo (“Pão e Poesia”) e, em 2010, gravou
três canções no disco “Cânticos Budistas” de Francisco Casaverde. Em 2010,
Paula Tesser acompanhou a cineasta francesa Agnés Varda em sua visita à Escola
de Artes Visuais de Fortaleza. O fruto desse encontro é a participação no filme
“Agnés Varda De ci, de là" (2011) cantando “Samba do Metrô” ( Valdo
Aderaldo). Em 2013, gravou seu primeiro disco solo, Valha, nos estúdios
Navegantes (SP) e Trilha Sonora (Fortaleza) com produção e arranjos de Dustan
Gallas. O nome do disco tem o significado do espanto, no entender do Ceará, de
onde ele vem. É também e principalmente o poder que algo tem de valer. Ainda
realizando shows de divulgação do Disco Valha em Fortaleza e São Paulo, o ano
de 2016 também será de preparação do novo disco.
287.
Paulo Abel do Nascimento in memorian
288.
Paulo Façanha
289.
Paurillo Barroso in memorian
290.
Pedro Madeira
291.
Pedro Rogério (professor da UFC, cantor, compositor, pesquisador,
radialista)
292.
Pedro Vilão (rapper) (Por Daniel Fagundes Barbosa) Hoje, Pedro Vilão,
tem 22 anos de Rap, trabalha junto com o poeta Felipe rima é apresentador e um
dos organizadores da Batalha do Ação que na Praça do Ferreira em Fortaleza e
está apresentando o show compilando músicas de toda sua trajetória, mostrando o
quanto o fortalecimento da cena de Fortaleza, o show conta com músicas inéditas
que serão lançadas juntamente com a nova produtora de rap independente da cena
Frutos Ent e está trabalhando em mais projetos para o ano de 2018 com a mesma.
Fonte:https://mapacultural.secult.ce.gov.br/agente/21047/
293.
Pelizari
294.
Pessoal do Ceará
295.
Petrúcio Maia in memorian
296.
Pingo de Fortaleza (por Larissa K. Farias Gonçalves)
Pingo de Fortaleza,
nascido em 08/02/1963, em Fortaleza-CE, é cantor, compositor, violonista,
escritor, pesquisador e gestor cultural, tem especialização em Arte Educação e
Cultura Popular pela Faculdade Darcy Ribeiro. Iniciou
sua carreira no início da década de 1980 nos movimentos estudantis secundarista
e universitário na capital cearense. Pingo de Fortaleza é autor de 28 discos
autorais de diversas temáticas e timbres que versam da epopeia de
Canudos ao universo afro do maracatu cearense, passando por questões
filosóficas, existenciais e afetivas e que misturam timbres e influências
musicais, que vão do armorial ao pop, da música clássica e instrumental
aos batuques dos maracatus. Pingo de Fortaleza é idealizador de vários eventos
do calendário cultural cearense, como por exemplo: Festival Fortaleza
Instrumental, Brincar de Maracatu, Tambores Ancestrais na Noite Escura e
Batuque dos Encantados, entre outros. Durante anos coordenou o Festival de
Inverno da Serra da Meruoca e o Acampamento Latino-Americano da
Juventude de Tremembé- Icapuí-CE. Coordenador de inúmeros mapeamentos
municipais de cultura de municípios do Estado do Ceará, como Icapuí, Quixadá,
Horizonte, Aquiraz e Meruoca, entre vários, Pingo de Fortaleza é um dos
idealizadores do Maracatu Solar, da Orquestra Solar de Tambores e da Cia Solar
de Danças, Programas de Formação Cultural vinculados a Associação Cultural
Solidariedade e Arte – Solar, da qual foi fundador e presidente e hoje ocupa a
função de Coordenador de Programas e Projetos. É autor de mais de 200 canções
gravadas por diversos intérpretes brasileiros e com turnês e shows por
todo território brasileiro e no exterior (Suécia, Alemanha, Espanha, Suíça,
etc.)
297.
Puro Malte (banda de blues) - por Jéssyca Fiúza Sousa - A banda se chamava Blues de Fato quando
o guitarrista, cantor e compositor Cláudio Oliveira foi convidado pelo
baterista Flávio Rodrigues para fazer um teste como cantor da banda. Logo na
sequência, sai Flávio e entra Armando Gaspar. Assim, além do próprio Armando, a
banda então era formada por Cláudio Oliveira nos vocais, Simon na guitarra
base, Vitório Vieira no baixo e Erich Greiner na guitarra principal, sendo este
último o fundador da banda. E foi aí que em 2006 os músicos decidiram trocar de
nome para Puro Malte, já que não queriam tocar apenas blues. A partir daí, o
grupo passou a se apresentar semanalmente no bar Altas Horas. É no final de
2006 que Armando deixa a banda e entra o único baiano do grupo, Aldo Machado
(ex-baterista do grupo Camisa de Vênus). Na sequência, o grupo passou a se
apresentar em mais bares e no BNB Clube Aldeota, até que, em 2007, a banda participou
do seu primeiro grande evento, o Festival Petrúcio Maia. Na sequência, vieram
festivais e eventos mais importantes, como o Festival Oi Blues By Night - 2008
e 2010, várias edições do Festival Rock & Cordel (entre 2009 e 2014),
Festival Dragão Blues, Festival Jazz & Blues Guaramiranga 2012 e 2016,
entre outros.
298.
Em 2009, membros das bandas Puro Malte, De Blues em Quando e Blues
Label, junto com Artur Menezes e Felipe Cazaux, fundaram a associação Casa do
Blues. Através desta iniciativa, três DVDs foram produzidos: Casa do Blues ao
vivo no Parque Adahil Barreto (2012), Casa do Blues ao vivo no Estoril de
Fortaleza (2013) e Casa do Blues - Gaitas Brasil ao vivo (Estoril em 2014),
além dos Circuitos Itinerantes em que shows foram realizados em todas as regionais
da capital. A Puro Malte encerrou suas atividades em 2014.
299.
Quatro Ases e Um
Curinga (Grupo vocal da época de ouro do rádio) in memorian - Quatro
Ases e Um Coringa (por Julia Fernandes Fraga) - Os Quatro Ases e Um Coringa
foi um conjunto vocal e instrumental brasileiro formado no Rio de Janeiro dos
anos 1940. Chamados primeiro “Bando Cearense”, seus membros iniciais eram
cearenses que lá viviam: os irmãos Evenor Pontes de Medeiros (violonista e
compositor), José Pontes de Medeiros (violonista e cantor) e Permínio Pontes de
Medeiros (gaitista e cantor), juntos ao amigo André Batista Vieira, o Coringa,
(pandeirista, cantor e compositor) e Esdras Falcão Guimarães, o Pijuca
(violonista e cantor). Posteriormente, André Batista foi substituído por Jorge
José da Silva, o Jorginho do Pandeiro, este substituído em seguida por Nilo
Falcão e depois por Miltinho (ex-Anjo do Inferno). Conjuntos esses, aliás, dois
dos de maior sucesso na dita “era de ouro” do rádio. A mudança de nome
aconteceu por sugestão do jornalista cearense Demócrito Rocha - a princípio
grifado “Quatro Ases e Um Melé”. Pouco depois, foi João Dummar, diretor da
Ceará Rádio Clube, quem sugeriu que o conjunto trocasse o nome para “Quatro Ases
e Um Coringa”, já que são termos sinônimos e “Melé” era mais desconhecido. O
quinteto esteve em atividade entre 1941-1960, passando pelas gravadoras Odeon,
RCA Victor, Mocambo e Marajoara, nas quais gravaram um total de 100 discos (em
78 rpm). Sem deixar as raízes nordestinas de lado, os Quatro Ases e Um Coringa
fizeram sucesso entoando os versos de "Baião" (Luiz Gonzaga e
Humberto Teixeira) e “No Ceará é assim” (Carlos Barroso), por exemplo. Ao longo
da carreira participaram também de seis filmes, entre eles “Aviso aos
Navegantes” (1950), com Oscarito.
300.
Rafiusk (compositor, cantor e violonista e baterista)
301.
RAPadura (Rapper) (por Larissa K. Farias Gonçalves) - Francisco Igor
Almeida do Santos (Fortaleza, 11 de julho de 1984), mais conhecido pelo seu nome artístico RAPadura
Xique-Chico, é um rapper, compositor e produtor brasileiro. Francisco nasceu em Lagoa Seca, vila do município de Fortaleza, no Ceará. Com treze anos, migrou com a família para a cidade
de Brasília, no Distrito Federal. O apelido tem origem da rapadura, o doce preferido de Francisco. Ele costumava comer um pote de rapadura
depois de jogar futebol com seus amigos. Inspirado em ritmos de música e dança
nordestinos como embolada, repente, coco, maracatu, capoeira, cantigas de roda,
baião e forró; além de ritmos urbanos como jazz, soul, funk e samba-rock,
Rapadura começou a compor com apenas 14 anos, com os temas refletidos na
saudade que sentia do Nordeste. Em 2006, Rapadura realizou sua primeira
participação notável, rimando na faixa "A Quem Possa Interessar" do
CD Aviso às Gerações, do rapper GOG, assim marcando o início da sua trajetória
na cena do Hip Hop Brasiliense.
302.
Ray Miranda in memorian (cantor
da noite)
303.
Rayane Fortes - Por Ramon Vieira -
Nome artístico: Rayane Fortes. Nome completo: Rayane Fortes. Nascida em
Fortaleza - CE. Cantora e compositora toca desde os 10 anos de idade,
conta com uma formação em violão clássico. Tem como influência grandes
compositores da MPB como Maria Rita, Elis Regina, Gal Costa, Tom Jobim dentre
outros. Aprovada na seletiva para a programação do Centro Cultural do Banco do
Nordeste em 2019. Tendo lançado em 2020 seu primeiro EP: Pra Te Acompanhar,
mesclando um ritmo de choro, samba e bossa nova.
Para saber mais: https://rayanefortes.wixsite.com/meusite
Realejo Viramundo
(Rodrigo Bz integra o grupo)
304.
Regional Cordas que falam
305.
Regis Damasceno
306.
Renato Black Forró Cabeça de Bode
307.
Rian Batista
308.
Ricardo Alcântara
309.
Ricardo Augusto in memorian
310.
Ricardo Bacelar -
(por Julia Fernandes Fraga) - Ricardo Bacelar Paiva é um advogado, presidente
da Comissão de Cultura e Arte OAB Nacional e Cônsul Honorário da Bélgica que
também cultiva as carreiras de maestro, pianista e compositor. O músico
fortalezense, nascido em 19 de julho de 1967, começou a carreira nos anos 1980,
quando integrou o grupo carioca de rock, Hanói Hanói. Nesse período, gravou,
também como produtor, com grandes nomes da música: Belchior, Luiz Melodia, Lulu
Santos e outros. De volta a Fortaleza nos anos 2000, Ricardo tratou de retomar
a faculdade de Direito sem, no entanto, abandonar a música. Foi nessa época que
o artista enveredou pelo jazz e lançou seu primeiro disco “In Natura” (2001).
Daí para frente, Bacelar gravou ainda: “Concerto para Moviola” (2016),
“Sebastiana” (2018), “Ao Vivo no Rio” (2020) e “Paracosmo” (2021), em parceria
com Cainã Cavalcante. Em 2016, Ricardo Bacelar esteve entre os 100 artistas
mais executados nas rádios de jazz dos Estados Unidos, sendo indicado ao Grammy
Latino do mesmo ano. Nos discos mais recentes, há a presença de instrumentais,
sons e imagens regionais. É “sua maneira de levar o Ceará para o mundo”, apesar
do reconhecimento vir mais do exterior, a exemplo do Japão. Em 2021, criou o
próprio selo, “Jasmin Music”, incluindo um moderno estúdio de gravação que é
tido como referência na América Latina pela tecnologia, equipamentos e
acústica.
311.
Ricardo Black
(cantor, produtor cultural) (por Luiziana Melo) - Ator, produtor
cultural, mestre de cerimônia e intérprete –
iniciou a sua carreira artística aos 7 anos, participando inicialmente
do Clube Infantil, nas tardes de sábado, na Igreja de Nossa Senhora de Nazaré,
e, de lá, para os programas da extinta TV Ceará – Canal 2, no Show do Mercantil
e Por que hoje é sábado – do apresentador Augusto Borges, e de diversos
programas da época como o Clube de Heróis, do saudoso Matos Dourado, tendo
participado, ainda, da telenovela Futurama, com direção de Ary Sherlock, na então TV Educativa – Canal 5. Integrou,
como clarinetista, as bandas dos colégios Piamarta Montese e Piamarta Aguanambi
onde, neste último, também participou como cantor. Fez parte do Coral do Povo
(jornal O Povo) e do Coral Zoada. Participou de diversos festivais e recebeu
convite para cantar na Europa, para onde foi em 1997, lá permanecendo por alguns
anos. Ao longo de sua carreira, teve o
privilégio de dividir o palco com artistas como João Nogueira, (ao lado da
cantora Marta Aurélia), nos festejos do Centenário da Abolição (1988), Tunai,
Nando Reis, Biafra e Jane Duboc, entre outros grandes nomes da MPB. Ricardo
Black também produziu o antológico álbum No Ceará é assim – 1995, com direção
musical de Manassés de Sousa e participação de vários cantores cearenses,
lançamento da Secretaria de Cultura do Governo do Ceará – Secult. Já como
mestre de cerimônia apresentou momentos inesquecíveis para a Cultura cearense,
tais como: Centenário de Guaramiranga, Estação das Artes, Festival Jazz e
Blues, Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga; Festival Cine Ceará;
Festival Petrúcio Maia e Festival de Cinema Digital de Jericoacoara.
312.
Ricardo Bezerra
313.
Ricardo Pontes
314.
Roberta Santos (Cantora)
315.
Robson Lima (trompetista)
316.
Rodger
317.
Rodolf Forte
318.
Rodrigo Bz
319.
Rogério Franco
320.
Rogério Jales
321.
Ronald de Carvalho (violonista,
arranjador) (Por Luiziana Melo) iniciou de forma autodidata
sua trajetória musical no início dos anos de 1970. Em 1977, foi estudar música
e violão no Conservatório Alberto Nepomuceno em Fortaleza. No final dos anos
70, surgiu o movimento denominado Massafeira. Nessa época, tocava com a banda
blues-rock – Perfume Azul com o crooner Lúcio Ricardo. Neste período, a banda
foi convidada pelo Movimento para gravar um álbum duplo no RJ com as canções:
Em cada tela uma história e Aviso aos navegantes de autoria de Lúcio Ricardo. O
Massafeira acabou revelando novos talentos no Ceará. De volta à Fortaleza,
ingressou no curso de Licenciatura em Música-UECE, onde começou a vida
acadêmica em Educação Musical. Em 1985, viajou para Salvador, com a cantora
Mona Gadelha para gravar 2 canções – Será que o céu é azul (Mona Gadelha) e
Tédio Ancestral (Zé Maia/Ricardo Rocha), os arranjos foram produzidos por
Ronald de Carvalho no disco Emoções Perigosas. A música Será que o Céu é Azul
também fez parte da coletânea do disco Pessoal do Ceará: Aquele Flash,
Musicolor/1986 produzido por Belchior. Em 1988, mudou-se para São Paulo e
a convite de Belchior, Ronald de Carvalho e Lúcio Ricardo abriram o show do
compositor no Teatro de Arena. A música, Tudo outra vez com arranjo de Ronald,
foi incluída na coletânea de canções do compositor. Jorge Mello participou da
gravação. Mudou-se para Belo Horizonte em 1991, onde se graduou em Licenciatura
em Música, habilitação em Violão pela Universidade do Estado de Minas Gerais.
Escreveu a Monografia: Memória e interpretação: Relações sobre o processo de
estudo do violão na performance musical. Foi músico da Orquestra Big Band -
UEMG por três anos consecutivos sob seleção. Foi premiado em muitos Festivais
Nacionais de Canções Autorais. Em 2012, chegou a final do FENAC, ao lado de
Lúcio Ricardo, com a música Escola nos Varais. Em 2013, como diretor musical e
tocando violão de 7 cordas, foi premiado com o 2º Lugar no 13º FESTCOL – em
Colatina - ES, com a canção Estranha Cor, de Joaquim Ernesto e Newton Fortaleza
com a intérprete Laís Lacôrte. Em 2014, gravou o Programa História da Música
com Lúcio Ricardo. Em 2015, atuou como músico no show de Eugênio Leandro &
Lúcio Ricardo e convidados (Mona Gadelha, Jord Guedes, Parahyba) na Quarta
Cultural do Boteco do Arlindo. Criou o Projeto: Performance e Interpretações:
Vozes do Ceará em que convida artistas cearenses para expressar sua arte em
“territórios” acessíveis. Neste ano, foi Diretor Musical e Músico no show,
Chico Pio: 65 anos de “artisagem”, no Teatro Dragão do Mar. Acumulou
experiência tocando com artistas de renome: Amelinha, Mona Gadelha, Eugênio
Leandro, Chico Pio, Jord Guedes, Saulo Laranjeira, Luiz Melodia. Ronald de
Carvalho desenvolveu-se profissionalmente como Diretor, Compositor, Arranjador,
Multi-instrumentista e Educador Musical. Atualmente reside em Fortaleza
atribuindo importância à composição autoral e Projetos que possibilitem
valorização, difusão da música e cultura cearense.
322.
Sabadia in memorian
323.
Samuel 7 cordas*
324.
Selvagens À Procura
de Lei (por Julia Fernandes Fraga)
- Selvagens à Procura de Lei (também chamada de Selvagens, ou ainda SAPDL)
é uma banda cearense formada em 2009 na cidade de Fortaleza. Bebendo nas fontes
do Rock, Pop Rock, Rock Psicodélico, Indie Rock e até MPB, Gabriel Aragão
(guitarra, teclado e vocal), Rafael Martins (guitarra e vocal), Caio
Evangelista (baixo e vocal) e Nicholas Magalhães (bateria e vocal), já foram
chamados de “a primeira grande revelação do Rock Brasil na segunda década dos
anos 2000”. Com uma discografia rica – o grupo possui quatro álbuns de estúdio,
um álbum ao vivo e vários singles lançados - , os Selvagens já tocaram nos
maiores festivais do país (Rock In Rio, 2019), além do Lollapalooza BR (2014 e
2018) e em shows internacionais, como em 2018, durante a Copa do Mundo na Rússia,
onde representaram o nosso país através da Brasil Music Exchange (BME). A
banda, que vive em São Paulo, já passou pela gravadora Universal Music, mas
hoje está de volta à produção independente.
325.
Silvino
326.
Silvio Mauro
327.
Simone Sousa (professora da UFC, liderou o Grupo Vocal 5 em ponto)
328.
Soledad (Luís Felipe
Urbano) Participou como protagonista de ``Rincón de Luz'', uma telenovela
diária produzida pelo Cris Morena Group (produtora argentina) e Yair Dori
International (produtora israelita). Na novela, gravou o disco de trilha sonora
com 13 faixas, onde ela cantou 4 delas. O disco levava o selo da Sony Music e
foi sucesso de venda no país e em Israel, onde chegou a fazer apresentações ao
vivo. Sua carreira começou oficialmente no Festival de Música de Cosquín em
1996 e desde então o sucesso não parou. Tirou da caixa do esquecimento ritmos
tão argentinos e gaúchos quanto a chacarera, litoralenha, zamba, valsas e
tangos. Já gravou vários discos com a Sony Music incluindo "Poncho al
Viento", "La Sole", "Libre", "Horácio & Sole
juntos por única vez" (junto com o cantor e compositor popular Horacio
Guarany), "10 Años Soledad", etc. Vendeu mais de 400 mil cópias,
número recorde tratando-se da música folclórica. O último trabalho se chama
"Folklore" e já tem um programa de televisão sobre música tradicional
e criou uma fundação que apoia vários projetos de educação e ensino de música e
dança. Sua irmã Natália sempre acompanha nos concertos e é a voz principal de
alguns temas.
329.
Son Lemos*
330.
Slim Up ( Caio Slim) (Por Daniel Fagundes Barbosa)
- Nascido e criado em Fortaleza, Caio Renan é morador da comunidade do
campo do américa, sua caminhada no Rap começou a cerca de 2 anos, ganhou
notoriedade no cenário após sua passagem pelo grupo Dazária Mc’s, periodo em
que o mesmo cita como um divisor de águas na sua carreira. Hoje, com 21 anos,
Slim leva em sua bagagem trabalhos de qualidade e consolidados dentro da cena
local, não podemos deixar de citar os singles ‘Fortal 30‘ e ‘Freestyle‘ em uma
collab com Manicômio Beat e o seu primeiro trabalho solo, o EP intitulado
‘Elevem o level‘ em parceria com o beatmaker Addler.
Fonte:https://portalrnd.com.br/slim-up-vem-firme-como-um-iceberg-confira-intacto/).
331.
Sr Juze ( José Rodrigues, cantor, guitarrista , artista experimental) (
Por Daniel Fagundes Barbosa)
332.
Tania Cabral
333.
Tarcísio Sardinha (por Larissa K. Farias
Gonçalves) - ulti-instrumentista, professor, compositor e arranjador. É considerado
um dos maiores nomes do choro contemporâneo. Compositor
e instrumentista, Tarcísio de Lima Carvalho atua em palcos e gravações desde a
adolescência, quando ganhou o apelido de Sardinha em alusão ao violonista
Aníbal Augusto Sardinha, o Garoto. Com larga experiência na execução e
harmonização de vários estilos musicais, ele é referência para novas gerações
de instrumentistas locais. Além do violão de seis e sete cordas, o mestre do
choro toca cavaquinho, bandolim, baixo, guitarra e até piano. Em seu currículo,
Sardinha, que é maranhense de naturalidade e cearense de coração, possui
apresentações ao lado de grandes artistas como Belchior, Fagner, Ednardo e Fausto
Nilo, além de outros nomes da música.
334.
Téti
https://pedrorogerioufc.blogspot.com/search/label/T%C3%89TI
Téti - coletânea de
releases- https://pedrorogerioufc.blogspot.com/2024/06/teti-coletanea-de-releases.html
335.
Tiago Almeida (tecladista)
336.
Tiago Nogueira
337.
Tom Drummond
338.
Verona (Banda)
339.
Verônica Decide Morrer
340.
Victor Calíope - (Por
Caio Vitor Silva) - Música Fortalezense que coleciona grandes experiencias no universo
musical, percorreu grandes festivais pelo Brasil com grandes públicos como,
Rock in Rio (RJ) , Festival do Sol (NA), Se Rasgum (PA), Amostra Sim São Paulo
(SP), Festival Maloca (CE) e outros além de inúmeras matérias e entrevistas em
rádios, jornais e tv’s. Conquistou a atenção e a admiração várias pessoas por
conta de sua performance, personalidade voz e poesia. Hoje tem seu público
cativo, para além do seu projeto com o grupo, por conta da sua personalidade
para além da sua música. Tem domínio em diversas áreas de produção, criação e
comunicação. Compôs dois discos e diversas singles pra seu grupo projeto Rivera
em seu Home-estúdio Salaquar. Kalíope tem obstinação na sua música, faz dela
seu sustento, sempre se reinventando, tendo inúmeros objetivos traçados a serem
alcançados. (Fonte: https://mapacultural.secult.ce.gov.br/agente/29334/)
341.
Vitoriano (cantor e compositor)
342.
Vocalistas tropicais in memorian
343.
Waldonys (sanfoneiro,
forró) (por Julia Fernandes Fraga) - Nascido Waldonys José Torres de
Menezes, o sanfoneiro Waldonys nasceu em 14 de setembro de 1972, em Fortaleza.
Sua trajetória no forró começou ainda criança, aos 11 anos, vendo o pai,
Eurides Menezes, tocar acordeom. Nesse período, Waldonys recebeu lições no
Conservatório Alberto Nepomuceno. Aos 14 anos, conheceu Dominguinhos e juntos
gravaram o LP "Choro Chorado". Aos 15, o “garoto atrevido” gravou o disco
"Fruta Madura" com ninguém mais ninguém menos que Luiz Gonzaga, o Rei
do Baião. Atualmente, o talentoso artista possui vários discos próprios, dois
DVDs e dezenas de clipes gravados, consolidando seu nome junto a importantes
artistas da MPB, além de ter participado de prêmios da Música Popular
Brasileira e do extinto Prêmio Sharp de Música. Waldonys recebeu notoriedade
também internacionalmente com turnês por Estados Unidos, México, Cuba, países
da América do Sul e Europa, incluindo a apresentação realizada no Vaticano, em
2019, durante a canonização da baiana Santa Dulce dos Pobres. Outra faceta do
músico é a paixão por voar. Piloto e paraquedista com mais de 3000 saltos, foi
condecorado com o título de Membro Honorário da Esquadrilha da Fumaça, Membro
Honorário da Força Aérea Brasileira, dos esquadrões Zagal, Rumba e do 2º Eta, e
com as medalhas Mérito Santos Dumont e Bartolomeu de Gusmão.
344.
Weber dos Anjos (professor da UFCA, violonista, pesquisador)
345.
Wilton Matos
346.
Yara Canta (cantora e atriz)
347.
Zé do Norte
348.
Zezé Fonteles
349.
Zé Menezes in memorian
350.
Zé Testinha (Quadrilha Junina)
351.
Zé Vicente
EVENTOS
1.
Festival de Jazz e Blues de Guaramiranga (José
Washington Barbosa) - é um festival de jazz e blues que teve início no ano de 2000 na
cidade de Guaramiranga. O festival acontece no mesmo período do carnaval e
movimenta o Maciço de Baturité, ocorrendo shows também nas cidades de Mulungu e
Pacoti.
2.
Festival da Meruoca
3.
Festival de Jericoacoara
4.
Festival MI - Festival de Música na Ibiapaba (José
Washington Barbosa) - O MI, Festival Música da Ibiapaba, é um festival de formação,
gratuito, realizado pelo Governo do Ceará, através da Secretaria da Cultura e
do Instituto Dragão do Mar. Consolidado como um dos principais encontros de
formação musical para alunos da rede pública estadual, músicos e
instrumentistas do Ceará, em sua 14ª edição o MI expandiu sua programação
artística, abarcando outras sonoridades. Além da música erudita, o festival
entra em sintonia com a música instrumental e a música popular contemporânea.
5.
SEMU (Semana de Música da UFC)
6.
SEMUP (Semana de Música Percussiva da UFC)
7.
EPDM Encontro de Práticas Docentes em Música
(que antecede o EPD – Encontro de
Práticas Docentes)
8.
Festival de Ibiapaba
9.
Encontros da ABEM (Associação Brasileira de Educação Musical)
10.
Festival Maloca Dragão do Mar
11.
Rock Cordel (Ramon Vieira) - Rock Cordel, evento
cultural promovido pelo CCBN que teve início em 2006 e tem como objetivo estimular
e divulgar a cultura nordestina. Acontecia no prédio Centro Cultural Banco do
Nordeste em Fortaleza - CE. O evento conta com apresentações musicais, oficinas
de música, debates construtivos, etc. No ano de 2021 o festival foi realizado
remotamente. Tendo recepcionado bandas como Plastique Noir, Rubber Soul e
outras.
12.
Forcaos
13.
Mestre dos Graves
14.
Mostra de Música Petrúcio Maia
15.
Festival UFC de Cultura
16.
Feira da Música
17.
Projeto Rivera
18.
Festival de música da Juventude
19.
Festival de música da Serra da Ibiapaba (repetido)
20. Festivais da
Credimus da Canção
21. Halleluya
22. Ceará Music
23. Festival Eleazar
de Carvalho
24. Festivais de
Música Popular Cearense
25. Nordeste –
Encontro Musical da UFC
26. Encontro de Música
Instrumental da UFC
PUBLICAÇÕES
ALMEIDA, José Robson Maia de. Tocando o repertório curricular: Bandas de
Música e Formação musical. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade
Federal do Ceará, Fortaleza, 2010. Disponível em: http://goo.gl/BqlfyO
SILVA, Eduardo
Teixeira da. Um projeto de educação musical e de
canto coral na UFC: O protagonismo pedagógico de Izaíra Silvino.
Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza,
2012. Disponível em: http://goo.gl/g0AlDb
PARENTE, Filipe
Ximenes. A MÚSICA LOCAL NA ESCOLA CEARENSE: uma análise sobre as trajetórias de
formação docente. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do
Ceará, Fortaleza, 2015. Disponível em: http://goo.gl/7WZ8c7
Marcos Nunes - MÚSICA CEARENSE NA ESCOLA ATRAVÉS DO CANTO CORAL: estudo
de caso com o grupo Phylos. 2016. No prelo.
- Alberto NEPOMUCENO (Floriano Martins)
- Recompondo o Passado: Alberto Nepomuceno sob a Batuta Modernista TESE
– PUC-RIO – Rogério Soares de Moura).
- Vídeos vida e obra de Alberto Nepomuceno 45 min (Assembleia
Legislativa)
- Principais Obras de Alberto Nepomuceno (Gravação da Orquestra Eleazar
de Carvalho)
- Humberto Teixeira (O homem que engarrafava nuvens)
- Violão Cearense
- Tese do Marco Túlio
- Dissertação do Lincoln
- Tese do Lincoln sobre vida e obra de José Mário de Araújo
- Paulo Abel do Nascimento
- Livro biografia de Paulo Abel (Elvis)
- Livro Paulo Abel, eu lembro
- Filme Ombra mai fu
- Tese da Sabrina Linhares (Vida e obra de Orlando Leite). No prelo.
SILVINO, Izaíra. ...Ah, se eu tivesse asas. Fortaleza: Diz Editor(a)ção.
Expressão Gráfica e Editora Ltda, 2007.
- Dissertação do Erwin sobre a história dos Corais no Ceará
- Tese do Erwin sobre a percussão no Ceará (Descarte Gadelha)
- Dissertação da Catherine (sobre o Casa Caiada)
- Dissertação e Tese da Josy Teixeira (sobre Belchior)
- Josy Guedes (Rodger Rogério)
- Massafeira (Ednardo)
- Centauros e Canudos (Pingo de Fortaleza)
- Maracatus do Ceará
- Elvis (tese autobiográfica que reconta parte da música no Ceará)
- Aládia Quintela (produção independente da música cearense na década de
1980)
- Tese Edgard Patrício – A Voz do Ceará: comunicação e educação na
trajetória da Ceará Rádio Clube de 1934 a 1948.
- Pessoal do Ceará (tese e dissertação e livro de Pedro Rogério)
- Terral dos Sonhos (Mary Pimentel)
- No tom da canção cearense
- Luiz Assumpção (Dissertação Mestrado em Histórica Cultural da UECE)
- Weber dos Anjos e Ítalo (a produção musical popular do Cariri)
- Bandas de música (Marco Toledo – mapeamento pesquisa)
INSTITUIÇÕES
- UFC
- UECE
- IFCE
- UFCA
- Cine Teatro São Luís
- Dragão do Mar
- Caixa Cultural
- Centro Cultural Banco do Nordeste
- Dragão do Mar
- Porto Iracema
- Solar
LISTA DE SITES
- https://www.digitaldamusicacearense.com.br/
- MÚSICA DO CEARÁ
(musicadoceara.blogspot.com)
- https://soundcloud.com/rduniversitariafm/silvia-belmino-fala-do-app-fortaleza-em-musica
- https://www.ufc.br/noticias/16363-projeto-fortaleza-em-musica-lanca-aplicativo-com-producoes-musicais-sobre-a-cidade
EXEMPLO DE VERBETE PARA O DICIONÁRIO DA MÚSICA
CEARENSE
Pingo de Fortaleza
Nome artístico: Pingo de Fortaleza
Nome completo: João Wanderley Roberto Militão, 08/02/1963. Nasceu
prematuro na cidade de Fortaleza.
Compositor, cantor, músico e pesquisador cultural. Iniciou sua carreira
no movimento estudantil secundarista e universitário na década de 1980. Lançou
30 discos, entre eles LP Centauros e Canudos (1983); LP Maculelê (1991); CD
Prata 950 (2009). Autor dos documentários Pérolas do Centauro (2013), Mulheres
na noite - Música em Fortaleza (2018); Centauros e Canudos Redvivo (2020).
Autor dos livros tais como Az de Ouro - 70 anos de memórias loas e batuques
(2008) e Singular e Plural - a história e a diversidade rítmica do maracatu
cearense (2013).
PARA SABER MAIS: acesse o site https://www.digitaldamusicacearense.com.br/
MODELO PARA VERBETE:
1 - Pessoas Físicas
Dados Biográficos: Nome artístico, nome completo, data e local de
nascimento e morte (se for o caso) e categoria (cantor, compositor, arranjador,
produtor, músico, regente etc).
Dados Artísticos: Formação, início das atividades, principais
atividades (shows, discos, festivais etc).
2- Grupos
Dados do grupo : Nome artístico do grupo, categoria (banda, coral, orquestra etc) nome
completo e artísticos dos componentes) data e local, fundação e
término (se for o caso).
Dados Artísticos: Formação, início das atividades, principais
atividades (shows, discos, festivais etc).
3 - Eventos
Dados do Evento : Nome artístico do evento , categoria (Festival,
Mostra, Encontro etc ) nome completo e artísticos dos componentes dos
organizadores e entidades produtoras, data e local das edições.
Dados Artísticos: Características do evento (participantes,
público, produtos etc).
4 - Movimentos
Dados do Movimento: Nome artístico do Movimento, categoria, nome
completo e artísticos dos principais idealizadores e organizadores e
entidades produtoras, data e local onde aconteceu
Dados Artísticos: Características do movimento (participantes,
público, produtos etc).
5- Entidades
Dados da entidade: Nome artístico da entidades, categoria
(Universidades, Escola de Música, Sindicato etc (...) nome completo e
artísticos idealizadores, dos organizadores data e local de fundação e extinção
(se for o caso).
Dados Artísticos: Características da entidade (participantes,
público, produtos etc).
Obs: Imagem do item catalogado.